Somos convidados a vivermos como “filhos da luz” (Ef 5.8), em contraposição às trevas de outrora. Qual o significado desta nova e resplandecente “filiação”? Qual a origem desta luz? É sobre isto, entre outras coisas, o tema desse estudo.
Aprendam a fazer o bem!
A nossa prática deve ser um reflexo de nossa vida interior, e nossa vida interior deve se expressar em nossas práticas exteriores. Essa relação precisa ser orgânica, como uma coisa só. A pergunta que precisamos responder é: meu amor a Deus me leva a amar o meu próximo? E meu amor ao próximo tem sido maior devido ao meu amor a Deus?
Obrigação ou ministério?
De que maneira Deus vocacionou você para servi-Lo na igreja? Qual tem sido a sua experiência? Em que área de ministério da sua igreja você trabalha ou gostaria de trabalhar? É obrigação ou ministério? O serviço motivado pela obrigação é fardo, canseira. A motivação para o serviço cristão é o amor. E o amor é o maior dos dons.
Só quem ama escutou o apelo da eternidade
A descrição do amor oferecida pelo texto nos coloca contra a parede. Não há como ficar indiferente. Em comparação com o amor, por que os outros dons espirituais têm um valor limitado? Quando não forem mais necessários a profecia, as línguas e o conhecimento, o que permanecerá em nós e em nossos relacionamentos?
Jejum não é (apenas) deixar de comer
Em geral, vivemos numa rotina impensada de satisfação dos nossos apetites. O jejum quebra essa rotina, interrompe o ciclo automático. Desligamos as antenas ocupadas com os cuidados diários e tentamos sintonizá-las na voz de Deus. No estudo de hoje lemos que o princípio do jejum pode se estender a outras áreas, por exemplo: jejum de pessoas, jejum da mídia, jejum do telefone, jejum de conversas, jejum de anúncios comerciais e jejum do consumo. Em que área (ou áreas) você precisa urgentemente de um “jejum”?
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