Ao relatar a história do chamado dos discípulos, os Evangelhos nos dizem que o nosso novo relacionamento com Jesus não consiste apenas em passar tempo com ele e tê-lo como parte de nossa vida.
O que de fato significa ser um discípulo de Jesus?
Ao relatar a história do chamado dos discípulos, os Evangelhos nos dizem que o nosso novo relacionamento com Jesus não consiste apenas em passar tempo com ele e tê-lo como parte de nossa vida.
O que de fato significa ser um discípulo de Jesus?
Pedro era um pescador que não esperava que um rabino prestasse atenção nele. Ele também sabia que era improvável pescar qualquer peixe àquela hora do dia.
Como Pedro se sentiu quando Jesus interrompeu o seu trabalho? Como foi que ele respondeu a Jesus?
Ao longo do capítulo 10 de Atos vemos, por meio da experiência de Pedro e a conversão dos gentios, como a missão deve renovar-se pelo árduo trabalho de interpretação da Palavra de Deus.
Deve haver uma profunda integração entre o trabalho teológico e o missiológico na vida da igreja. Como podemos, no dia a dia da igreja, integrar essas duas dimensões?
O Credo Apostólico declara que Jesus “Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado…”. Essa confissão, feita pela Igreja até os nossos dias, é ampla e fortemente embasada nas Escrituras. Estudemos agora o que a Bíblia nos ensina a respeito dos sofrimentos de Cristo e como esse aspecto tão visível em seu ministério terreno tem relação direta conosco.
Possivelmente uma das principais marcas do ministério cristão nos nossos dias seja a ansiosa busca pelo crescimento numérico da igreja local. É comum que pastores e missionários se dediquem a buscar, fora da própria vida da igreja, elementos que promovam esse crescimento.
Diante de nós, então, permanentemente, prevalece o seguinte dilema: o crescimento legítimo da igreja é fruto de estratégias bem elaboradas e planejadas ou é o reflexo de uma vivência cristã sadia e crescente?
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