A Páscoa é, juntamente com o Natal, uma das festas religiosas mais celebradas no Brasil. Mas, todos sabem que há muito tempo ela se tornou para a maioria apenas um evento comercial ou uma ocasião para ir à igreja e cumprir algumas obrigações religiosas. Nossas festas nada serão se não forem acompanhadas por um conhecimento verdadeiro e uma fé genuína, demonstrada em obediência aos mandamentos bíblicos.
A fé: sua natureza e seus heróis
Sobre os heróis da fé, Hebreus 11.38 conclui: “Homens dos quais o mundo não era digno”. Ele quer nos dizer que o mundo não era um lugar bom para esses homens de fé. A ideia é também que o mundo não oferecia hospitalidade compatível com o exemplo de fé dessas pessoas formidáveis.
A fé: sua natureza e seus heróis
Existem pelo menos duas razões para os 40 versículos sobre a fé no capítulo 11 de Hebreus: (1) contrastar a fé com a ênfase que o Antigo Testamento dava à obediência à lei; e (2) mostrar o que homens e mulheres de Deus (“a grande nuvem de testemunhas”) fizeram por meio da fé, no passado. Um modelo e também uma lembrança sobre o que aguarda aqueles que creem.
Jesus nas festas de Israel
Os evangelhos nos ensinam que Jesus não perdeu a oportunidade de celebrar, em seu tempo, as festas que em Israel testemunhavam a obra da redenção. Ele não apenas participou delas, mas deu a elas realidade e maior sentido. Como podemos celebrar e também testemunhar a nossa esperança cristã?
Primícias – Os primeiros sinais da nova vida
Deus requer gratidão de seu povo. No Antigo Testamento, por ordem de Deus, toda festividade não era uma celebração comum e sim ocasião para agradecer a Deus e aprender dele. Esse princípio deve marcar nossa vida. Com o passar do tempo, contudo, o povo se esqueceu da prescrição de misericórdia e as ofertas que Deus havia instruído Israel a apresentar perderam o sentido, passando a ser uma prática mecânica.
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