“João é a voz passageira, Cristo, a Palavra eterna. Suprimi a palavra, o que se torna a voz? Esvaziada de sentido, é apenas um ruído.” (S. Agostinho)
João Batista teria concordado totalmente com Agostinho. Ele possuía um impressionante e inabalável senso de vocação. Como o exemplo de João pode nos ajudar na compreensão e na construção do nosso próprio chamado como “vozes” de Jesus?
É muito comum, em nossos dias, nos depararmos com doutrinas e práticas evangélicas que se baseiam quase exclusivamente na realização de milagres e na expulsão de demônios de todas as espécies.
O Senhor Jesus também realizou milagres e expulsou demônios. Será que podemos encontrar semelhanças entre as doutrinas e práticas de nossos dias e a ação de Jesus? E diferenças?
Dizer que Cristo teve um ofício profético significa que ele foi um profeta como Isaías e Daniel? Como esse ofício foi exercido? Ele foi interrompido? Qual a importância desse ofício para a igreja? E como você, na prática, pode se beneficiar do ofício profético de Cristo?
Você sabia que a obra expiatória de Cristo garante o perdão de pecados para todos aqueles pelos quais Cristo morreu? Mas afinal de contas, quem são essas pessoas pelas quais ele morreu? É certo dizer que Cristo morreu por todas as pessoas do mundo? Se for assim, por que nem todas as pessoas são salvas?
A obra de expiação faz parte das funções pertencentes ao ofício sacerdotal de Cristo. Como poderíamos ter comunhão com Deus, se nosso pecado não tivesse sido perdoado? Como isso foi feito? O que os sofrimentos e a morte de Jesus têm a ver com isso? Será mesmo que não havia outra maneira de Deus perdoar nossos pecados sem que Jesus tivesse de morrer por nós?
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