O apóstolo Paulo descreve a essência de seu ministério lembrando que ele não foi enviado por Cristo para ser um “guru”, mas para anunciar o Evangelho, sem recorrer à “sabedoria humana”. Por que Paulo faz esta ressalva? Que tipo de “sabedoria” os coríntios, inclusive os cristãos, costumavam valorizar? Hoje, a mensagem da cruz continua sendo um “escândalo” e uma “loucura” para muitas pessoas em nossa sociedade pluralista, individualista e meritocrata. Como enfrentar a tensão entre fidelidade e popularidade?
Livrai-me de mim mesmo, Senhor!
Como alguém pode evitar o mal? Ou, num sentido mais religioso, como alguém pode se tornar puro diante de Deus? Essas questões trazem consigo alguns desdobramentos: qual é a fonte do mal, da impureza? Esta fonte é interna ou externa? Os fariseus achavam que a pureza era uma questão de ritual exterior. Que tradições religiosas tem influenciado sua vida? Você considera esta influência boa ou ruim?
Um Deus que gosta de festas
Como lidamos com o perdão? O perdão também é uma fonte de irritação quando os outros são perdoados? Temos uma compreensão legalista sobre o perdão de Deus? O nosso relacionamento com Deus está alicerçado no que fazemos ou em méritos pessoais? A parábola contada por Jesus em nosso texto básico nos ajuda a ter uma noção mais correta acerca do amor de Deus.
Luz acesa: proteção e testemunho
Somos convidados a vivermos como “filhos da luz” (Ef 5.8), em contraposição às trevas de outrora. Qual o significado desta nova e resplandecente “filiação”? Qual a origem desta luz? É sobre isto, entre outras coisas, o tema desse estudo.
Aprendam a fazer o bem!
A nossa prática deve ser um reflexo de nossa vida interior, e nossa vida interior deve se expressar em nossas práticas exteriores. Essa relação precisa ser orgânica, como uma coisa só. A pergunta que precisamos responder é: meu amor a Deus me leva a amar o meu próximo? E meu amor ao próximo tem sido maior devido ao meu amor a Deus?
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