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A vida não para: exercícios para não perder a alma

ESTUDO BÍBLICO | Série Revista Ultimato – edição 387

As disciplinas espirituais, desenvolvidas e praticadas pelos cristãos ao longo de séculos, se apresentam como estes “caminhos” que nos põem em movimento rumo ao “exercício espiritual [que] tem valor para tudo porque o seu resultado é a vida, tanto agora como no futuro” (1 Tm 4.8, NTLH).

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Transformados pela graça: o que é isso?

ESTUDO BÍBLICO | Série Revista Ultimato – edição 386

Existe alguma garantia de que podemos ter uma vida diferente, transformada? Uma vida em que aprendemos a renunciar a tudo aquilo que causa desprazer a Deus; e que, por outro lado, seja a marca de alguém que possui uma nova atitude em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus?

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A verdadeira sabedoria: nem diplomas, nem palavras

ESTUDO BÍBLICO | Série Revista Ultimato – edição 386

Como identificamos uma pessoa sábia? Pelo nível de conhecimento sobre determinado assunto? Pelas suas “posses culturais”? Pelo número de diplomas e títulos acadêmicos? Pelas decisões ponderadas e bem-sucedidas? Bem, todas essas coisas são importantes e podem enriquecer a nossa “sabedoria”, mas a carta do apóstolo Tiago, apresentam um critério especial para “classificar” alguém como sábio ou sábia.

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De todas as tribos: a igreja e suas muitas cores

ESTUDO BÍBLICO | Série Revista Ultimato – edição 385

Como você definiria um autêntico discípulo de Cristo? Claro que há muitas maneiras de responder a esta pergunta, mas existe uma boa probabilidade de que na sua lista de “qualidades” (e na minha!) surgiriam várias características antes de aparecer aquilo que o próprio Jesus indicou como a “quintessência” do discipulado cristão.

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Lembrar é preciso: os marcos memoriais do povo de Deus

ESTUDO BÍBLICO | Série Revista Ultimato – edição 384

Qual a importância das principais festas judaicas como “marcos memoriais” da ação de Deus na vida e história do seu povo? Que valores e percepções estas celebrações procuravam “imprimir” na consciência e na visão de mundo dos israelitas? E nós, o que podemos aprender aqui sobre os nossos próprios “marcos memoriais” e sua relação com a adoração a Deus?

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