SÉRIE | RUTE | Estudo 7
Na época do Antigo Testamento era costume preservar a terra dentro da família e prover descendência ao que morreu sem deixar descendentes. Isso indica uma forma de equilibro e equidade na sociedade de modo que uma pessoa ou família não se apoderasse da propriedade de pessoas necessitadas ou em situação vulnerável. Que lições podemos tirar dessa passagem para nossa realidade?
O Tribunal: as leis e a desigualdade
O nascimento do “resgatador”
SÉRIE | RUTE | Estudo 8
A história de Noemi que enfrentou fome, exílio, morte do marido e filhos, retorno à terra sem poder desfrutar da alegria da colheita e da produção da terra, e que expressou sua experiência dando a si mesmo o nome de Mara (lit. amarga), agora chega ao fim com o nascimento de seu neto da união de Boaz com Rute. O sentido dessa história extrapola o drama de uma família e traz uma mensagem de esperança.
Vida comunitária: espaço de transformação e sustento mútuo
ESTUDO BÍBLICO | Série Revista Ultimato – edição 393
Considerarmos a nossa fé como um “ponto de partida” ou mesmo um “porto de chegada” não seria algo errado. Porém, talvez seja mais condizente com a realidade conceituarmos a nossa experiência de fé como uma “travessia”. E, sendo uma “travessia”, esta experiência não apenas pressupõe, mas exige parceria, companheirismo, convivência.
Jesus: Deus é assim. Assim devemos ser
ESTUDO BÍBLICO | Série Revista Ultimato – edição 393
Em um adesivo, possivelmente da década de 1970, continha o versículo de João 8.32 e a frase: “Em Jesus Cristo conhecemos a Deus como é, e ao homem como deve ser”. É uma síntese muito apropriada, especialmente para o contexto de um movimento onde pulsam a evangelização e o discipulado de estudantes.
Jesus, as crianças e os valores do reino
ESTUDO BÍBLICO | Série Revista Ultimato – edição 392
Nos seus ensinos, Jesus nos desafia a ter uma escala de valores completamente diferente se queremos ser homens e mulheres que se submetem ao Reino (governo) de Deus. Ele nos apresenta algo como um “reino de ponta cabeça” (em relação aos “reinos” do mundo), onde aquele que deseja ser “grande” deve se tornar “pequeno”, e o que deseja ser “o primeiro” deve se tornar “o último e servo de todos” (Marcos 9.35).
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