As Escrituras Sagradas não nos deixam à vontade no que diz respeito à justiça social. Ao contrário, elas criam incômodos problemas de consciência, elas nos azucrinam, elas nos envergonham, elas nos condenam. De todos os nossos pecados e crimes, a falta de consciência social é o mais coletivo, o menos reconhecido e o causador das maiores tragédias, que vão desde a fome até as guerras. Quem leva a Bíblia a sério obriga-se a levar também a sério a justiça social.
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Vencendo a solidão: “Irei ter com meu Pai”
A sociedade em que vivemos nos fornece todas as condições para uma vida isolada. No momento em que precisarmos de ajuda, dos outros, já nem saberemos como pedir, como chegar a eles. Foi o caso do Chorão. Preferiu morrer sozinho.
O estudo bíblico de hoje foi preparado por Rubem Amorese, com base em seu artigo “Chorão chorava sozinho”, publicado na edição 342 da revista Ultimato.
A criança, a igreja e a sociedade
SÉRIE REVISTA ULTIMATO
Amamos nossas crianças, levamos nossas crianças à igreja e compramos todos os ‘tipos’ de Bíblia para elas. Os judeus faziam o mesmo (Dt 6.1-9).
Ainda assim, foram os discípulos de Jesus que “impediram” as crianças. Quais barreiras impedem as crianças de desenvolverem sua fé em Jesus Cristo? Como trabalhar as capacidades e qualidades das crianças em família e na igreja?
Mais do que ouvir (e falar), é preciso praticar
Falar é mais fácil do que fazer. E é o próprio Jesus quem avisa: “Quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato…” (Mt 26.7). É exatamente sobre essa “insensatez” o estudo bíblico “Mais do que ouvir, é preciso praticar”. É importante ouvirmos a Palavra de Deus. No entanto, só ouvir não é o suficiente.
Como orar e o que pedir?
As nossas orações revelam muito daquilo que somos e o que queremos. Ao mesmo tempo, na oração do “Pai-Nosso”, a prioridade é orar pela vinda do Reino de Deus e pela realização da sua justiça, confiando que as nossas necessidades serão supridas. O que realmente faz com que orações não sejam atendidas pelo Senhor?
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