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Oração e maturidade espiritual: meu colo, minha vida!

ESTUDO BÍBLICO | Série Revista Ultimato – edição 361

Perceber a oração como oportunidade de relacionamento, de amizade com Deus, é um desafio para todos nós.

E, muitas vezes, a oração deixa de ser o exercício de conhecer e ser conhecido por Deus, e se torna o esforço para alcançar alguma benção ou benefício.

O que a oração tem a ver com a maturidade espiritual?

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Jesus: uma mão para quem não tem

ESTUDO BÍBLICO | Série Revista Ultimato – edição 361

Nem sempre conseguimos discernir as manifestações da graça de Deus ao nosso redor. E, quase sempre, tentamos “domesticar” e delimitar a sua amplitude na vida das pessoas. Parece mais fácil ser Deus do que amar a Deus; mais fácil controlar as pessoas do que amar as pessoas. Como podemos enfrentar os extremos do legalismo (regras mais importantes que pessoas) e do relativismo (ausência de certo e errado)?

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Quando o último lugar vale o ouro

ESTUDO BÍBLICO | Série Revista Ultimato – edição 361

Não temos condições de prever, e muito menos controlar, a ação redentora e transformadora de Deus nesse mundo que Ele mesmo criou.
A graça de Deus não é monopólio religioso evangélico. Afinal, Deus trabalha com variadas estratégias e por meio de muitos agentes? Como podemos entender nosso chamado e nosso papel, sem perdermos de vista que a missão é dEle e não nossa?

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A lei da graça

ESTUDO BÍBLICO, Série Revista Ultimato – edição 361

Não existe uma “equação” que possa explicar a complexa relação entre a lei e a graça. Existe um caminho possível onde a lei e a graça estejam reconciliadas?

Temos uma tendência de ser mais legalistas do que graciosos. Poderia a lei nos conduzir em direção à graça salvadora de Cristo, e esta por sua vez nos conduzir à lei santificadora de Cristo?

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Um reino sem muros

Ao ser interrogado pelos fariseus, Jesus disse que a vinda do Reino de Deus não seria “observável”, mas que ele era uma realidade já atuante entre os homens (Lc 17. 20-21). Por causa da nossa dificuldade de compreensão acerca desta “realidade não observável”, Jesus normalmente tentava explicá-la por meio de parábolas e comparações com realidades conhecidas do dia a dia dos seus ouvintes. Será que às vezes confundimos o Reino de Deus com o “reino nosso”?

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