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O relativismo pós-moderno

Vivemos tempos de desconsideração para com a verdade. Cada um parece defender e viver de acordo com o que pensa ser mais correto. No entanto, a Bíblia nos ensina que temos uma história comum, uma Revelação absoluta e princípios éticos normativos. À luz da Bíblia, qual o desafio para os cristãos contemporâneos? É esse o o nosso assunto.

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Procrastinação — o resultado nada prático da ansiedade

Quem procrastina crê que, para mudar, é necessário um evento cataclísmico, avassalador e traumatizante. Mas nem sempre Deus age assim. Vencer a procrastinação não é fácil, mas também não é impossível. Progredir nessa luta deve ser um hábito diário, dando um passo de cada vez.

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Contaminação, nem pensar: o Cativeiro da Babilônia

Convivendo com pagãos na Babilônia, o povo eleito teve de aprender a separar a verdade de Deus dos ensinamentos e exigências pagãs, sem fugir (o que não podiam fazer), mas sem se contaminar. Os pagãos pensavam que sabiam como todos deviam proceder, nas refeições e em todas as áreas, e pressionavam os crentes daquele tempo. Hoje a realidade não é outra. Os problemas para o crente se agravam quando “campos seculares deixam de ser seculares, presumindo propor, em vez disso, noções que são essencialmente religiosas, mas que na verdade são frequentemente pagãs”. É hora de lembrar-se do cativeiro e de tomar a mesma decisão de Daniel: contaminação, nem pensar.

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Os pobres de Israel

As Escrituras Sagradas não nos deixam à vontade no que diz respeito à justiça social. Ao contrário, elas criam incômodos problemas de consciência, elas nos azucrinam, elas nos envergonham, elas nos condenam. De todos os nossos pecados e crimes, a falta de consciência social é o mais coletivo, o menos reconhecido e o causador das maiores tragédias, que vão desde a fome até as guerras. Quem leva a Bíblia a sério obriga-se a levar também a sério a justiça social.

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Ética do comportamento cristão

Paulo começa a seção ética de sua carta aos Ro­manos com a excelência do “culto racional” e da diversidade dos dons espirituais que devem estar a serviço da igreja.
Entre os dons espirituais e os degraus do comportamento cristão, exatamente no começo de Romanos 12.9, ele coloca a pedra angular da ética cristã: “o amor seja sem hipocrisia”. O amor, que é realmente o princípio governante da vida cristã, é mais do que uma emoção, e é de natu­reza mais firme do que mero sentimentalismo ou pura filantropia.

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