Ser “cabeça-dura” de vez em quando não é “privilégio” de ninguém. Dos “velhos teimosos” às crianças que “fazem birra”. Nem sempre pensamos ou agimos adequadamente ou como quem toma decisões na presença de Deus. O que fazer com a adrenalina e com as sensações envolvidas em algumas situações?
Dize-me com quem andas…
Os discípulos se tornaram “parecidos” com Jesus porque passaram muito tempo com Ele. Bem, se a companhia dos discípulos fosse outra, poderia acontecer o que Paulo afirma: “As más companhias estragam os bons costumes” (1Co 15.33 NTLH). O que evitar, quais os perigos e como podemos escolher nossos amigos? Com quem nós somos “parecidos”?
As aparências enganam
Jesus alertou à sua igreja para que testasse aqueles que se levantam como profetas, líderes e mestres no seu meio. As aparências enganam. E também o discurso. Como identificar os “falsos profetas”? E o que fazer com os sinais milagrosos?
Confiança e desconfiança. Qual a medida certa?
Gente crente é gente que confia, que acredita. Entretanto, se Deus é fiel, nem sempre nós também somos. E a “desconfiança” pode contaminar gerações. O amor “ tudo crê, tudo espera” (1 Co 13.7), mas a Palavra de Deus também manda acautelar-se. Qual a medida certa?
Trabalho – O que é isso?
Muitos cristãos fazem uma nítida separação entre sua vida espiritual ou religiosa e sua vida secular. Agindo assim, esses irmãos encontram muita dificuldade em perceber como sua fé deve se relacionar com todas as áreas da vida. Como essa convicção pode afetar o meu trabalho? É possível trabalhar para a honra de Deus e seu reino enquanto ‘apertamos farafuso’, ‘digitamos’, ‘varremos o chão da empresa’?
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