Talvez a palavra que melhor descreva o nosso mundo atual é “medo”. Temos medo do terrorismo, dos exames de saúde, medo do futuro, medo do desemprego, medo da morte, medo dos poderes do mal, medo do sofrimento, medo de não conseguirmos entrar na universidade, medo de não conseguirmos sair da universidade, medo de casar, medo de ficar sozinho…
Quem chama Deus de pai não escolhe irmão
Os judeus que haviam abraçado a fé em Jesus consideravam-se os legítimos herdeiros das promessas de benção e salvação da parte de Deus. E eram mesmo. Mas não eram os únicos. Como lidar com aquilo que consideramos “impuro”, mas Deus já “purificou”? Como perceber a presença de Deus em pessoas e lugares que consideramos “menos santos”?
Todos são culpados
O “jeitinho brasileiro” é um produto genuinamente nacional e, muitas vezes, não ética, de se arrumar uma solução ou desculpa para tudo. E até nos comportamos como se alguma desculpa ou “jeitinho” pudesse nos justificar diante de Deus. No entanto, a Bíblia não deixa nenhuma dúvida para a realidade de que diante de Deus ninguém poderá se desculpar.
Não há do que se envergonhar
Você já se sentiu alguma vez tentado a sentir vergonha de algo, mesmo sabendo que aquilo era o correto? Pode ser a vergonha de assumir a pureza sexual num ambiente promíscuo, a honestidade num ambiente de corrupção ou até mesmo a defesa de alguma ideia ou pessoa sabendo que a maioria a sua volta é contrária. Em quais momentos específicos você precisa ser ousado para não negar o que crê, sejam com palavras ou com atos?
Santos no mundo (em Cristo)
As descrições e exigências de santidade das Escrituras, podem nos levar a pensar que o padrão de Deus é alto demais para nós. Ao mesmo tempo, a vida cristã é uma obra da graça. Mas de modo algum permite uma vida de licenciosidade, pois isso seria negar o próprio fundamento da vida cristã. É possível abusar da graça e conviver com o pecado como coisa natural?
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