Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça. (1 João 1:9)

1 – Faça esforço para não pecar. É verdade que o pecado complica, distorce, engana e dessensibiliza. Também não compensa mesmo. Não vale o que cobra, não põe o que tira, não faz o que promete. Apresenta-se muito bem embrulhado, mas não há nada dentro do embrulho. É só ilusão.

2 – Aí onde você se encontra, ajoelhe-se diante de Deus. Ponha os podres para fora. Confesse a Ele a carga pecaminosa toda. Não deixe nada lá dentro. Fale sobre o ódio, inveja, maledicência, adultério, outras formas de lascívia, ironia, maldade, desonestidade, irreverência, mentira, hipocrisia, orgulho.

3 – Considere-se perdoado e limpo. Pois está escrito: “Se confessarmos os nossos pecados a Deus, ele cumprirá sua promessa e fará o que é justo: perdoará os nossos pecados e nos limpará de toda maldade” (1Jo 1.9). Não há pecado genuinamente confessado que Deus não possa perdoar.

4 -Tome cuidado daqui para frente. Não se suje com facilidade. Preze a brancura que foi transferida de Jesus Cristo para você. Tenha juízo. Porte-se como pessoa sensata e responsável. Não se esqueça da experiência anterior. É melhor viver na luz do que na escuridão. Deus está do lado da luz.

5 – Não existe retidão sem obediência. É neste sentido que você terá que dizer não a certas cousas, a certas pessoas e a certos desejos. A obediência será, às vezes, muito difícil, mas sempre será altamente recompensada. Você fará isto para Deus, e não para homem qualquer.

6 – Não lute sozinho. Sinta-se fraco e necessitado. Deus honra os humildes. Diga: “Eu creio, Senhor, na divina providência,/ Vitórias já tive nas lutas aqui,/ Contudo, é mui certo que a gente tropeça:/ Por isso, Senhor, eu preciso de ti”. Use a armadura de Deus (Ef 6.10-20) e vá em frente.

Texto originalmente publicado na seção “Quadro de avisos” da edição 117 (março de 1979) de Ultimato.