Em memória de René Padilha  

 

Por Marcus Vinicius Matos*

 

Conversei com René Padilla. Foi uma honra que recebi de graça, quase que por acidente, pelas mãos do amigo Pr Clemir Fernandes, e da minha esposa, Priscila Vieira – também autora desse blog. Tive quase uma hora de conversa com ele, enquanto cumpria uma simples missão: levar uma caixa de livros da ABU Editora para a casa de Clemir, com a finalidade de organizar uma mesa de livros à noite, no Djanira Instituto de Pesquisa, onde ele ia falar, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Talvez René não lembrasse meu nome no mesmo dia, ou no dia seguinte, devido ao grande número de pessoas que iria conhecer nas suas falas pelo Rio e por São Paulo nessa viagem. Para mim, no entanto, foi uma hora inesquecível. Foi um tempo comprimido de aprendizado, alegria e desafio. E explicarei aqui por quê.

 

 

O momento era de descontração. Lá estava René Padilla, sentado no sofá, com toda a simplicidade possível, comendo um mamão papaia. A primeira tentação era entrevista-lo, mas isso teria matado a informalidade carinhosa que se estabelecia ali, tipicamente latino-americana. A segunda era se sentir intimidado pela oportunidade, mas isso era quase impossível diante da figura acolhedora que se aconchegava ali no sofá. Clemir me apresentou como Diretor Secretário da ABUB, mas isso só afetou mais o encontro (no sentido de jogar afeto pelos ares!), e eu comecei a reagir mesmo como “fã”, como admirador.

 

No início, a conversa girou em torno de livros, provavelmente pela caixa, que eu trazia nas mãos. Falei pra ele da oportunidade que tive de reler livros dele recentemente, por conta de um breve trabalho de consultoria que fiz para a Visão Mundial no Brasil: um estudo sobre a relação entre Justiça, Missão e Teologia, que pudesse levar a formulação do que temos chamado de uma “Teologia da Justiça”. E conversamos sobre os dois grandes desafios que encontrei pesquisando sobre o tema. Em primeiro lugar, uma relação um tanto ambígua que entre as Igrejas Evangélicas e os Direitos Humanos. Em segundo, uma série de ataques que tem sido dirigidos a Teologia da Missão Integral – marca do escrever teológico do René – há pelo menos uns 10 anos, no Brasil, e intensificadas nos últimos 4 anos.

 

A tensão na obra: Justiça, Direitos Humanos, e Igreja

 

É curioso, mas a relação dos evangélicos com os Direitos Humanos, hoje, é tensa. Nem sempre parece ter sido assim. Na história, a própria noção da dignidade humana deve muito ao Direito Natural e a Teologia Cristã. Mas se a maior parte das Igrejas aderiram com algumas poucas restrições a Declaração Internacional dos Direitos Humanos de 1948, uma parte significativamente maior dela parece suspeitar do movimento internacional de Direitos Humanos após 1968. É uma relação paradoxal.

 

O paradoxo é: aceitamos que liberdade religiosa é um Direito que deve ser garantido igualmente a todos os seres humanos. Porém, ao mesmo tempo, desconfiamos das bandeiras que clamam esta mesma igualdade como um valor em si, distribuído de maneira desigual entre seres humanos naturalmente iguais, colocados em condições desiguais de existência. Nesse sentido, a obra de René Padilla é um achado. Enquanto muitos cristãos insistiam em levantar suspeitas contra minorias (mulheres, negros, indígenas) Padilha seguiu da direção contrária.

 

René Padilha dedica três capítulos de um de seus mais famosos livros, ao tema da justiça. No primeiro, destaca a atuação de Martin Luther King Jr., como um “homem que notavelmente lutou pela justiça,” em prol “dos direitos humanos dos negros.”[1] Padilha reconhece no exemplo de King as “raízes bíblicas” de uma proposta de “ação não-violenta em prol de mudanças sociais concretas,” motivadas pelo “amor cristão, o amor-entrega.” Na sequencia, propõe uma leitura que associa “o evangelho e a justiça social,” e a “liberdade e a justiça aos pobres,” a partir de três pilares, retirados da obra de John M. Perkins (parceiro de Dr. King Jr.): deslocamento; reconciliação; e redistribuição.[2]

 

Padilla destaca o papel da justiça na missão, ressaltando o despertar da “consciência social evangélica,” que poderia recuperar para os cristãos a bandeira da “justiça social,” perdida para os “marxistas.” A ênfase, aqui, é em uma perspectiva missiológica capaz de articular a “responsabilidade social e política,” incluindo nela tanto a “evangelização,” quanto o “serviço e a ação social.”[3] Ao mesmo tempo, Padilla critica um novo dualismo, que surgiria para além da dicotomia entre evangelização/ação social, já superada: o distanciamento entre os cristãos que “enfatizam o ‘livre mercado’ e os que enfatizam a urgente necessidade da intervenção estatal para promoção da justiça.”[4] Sua discussão sobre justiça nas relações econômicas, e sobre a responsabilidade de denunciar as injustiças estruturais sem, no entanto, indicar um único caminho específico, obrigatório, para solucionar estas questões.

 

A tensão na fé: a Missão sempre foi, é, e será Integral

 

Esse debate passa, obrigatoriamente, pelo papel e a influencia da Teologia da Missão Integral no mundo, pelo seu desenvolvimento no âmbito da Comunidade Internacional de Estudantes Evangélicos (IFES) e pelo Movimento de Lausanne – onde talvez a obra de Padilla tenha tido mais impacto. No Brasil e no mundo, diversos autores levaram à frente suas reflexões teológicas, na sua dimensão de tensão entre a política, a justiça e os Direitos Humanos. Dentre eles, e numa lista não exaustiva (e muito comprometida pela seleção de leitura do autor desse texto), podemos destacar o tema da Missão Integral nas obras Ed René Kivitz, e Valdir Steuernagel, no Brasil; Corina Villacorta e Harold Segura, na América Latina; e Christopher Wright, no Reino Unido.

 

Valdir Steuernagel propôs questões relevantes para este debate, e em linhas semelhantes. Inicialmente, como destaca René, estabeleceu a “centralidade da justiça em relação à responsabilidade social”[5] e, depois, ampliou a noção de justiça social na Missão Integral para questões relacionadas a “participação política.”[6] Steuernagel desenvolveu a noção de justiça associada a ideia de compaixão, o que aproxima o tema à distribuição e à equidade (a justiça social).[7] Seus textos chegam a apontar para a tensão entre que surge dos problemas concretos do conceito de justiça, articulado em torno dos Direitos Humanos.

 

Ed René Kivitz, por exemplo, reelaborou a teologia da Missão Integral como Evangelho Integral, dimensionando-a dentro de um novo paradigma, como uma teologia abrangente, para “além das fronteiras definidas pela relação evangelização e responsabilidade social.”[8] Segundo Kivitz, esse novo paradigma originado pela Missão Integral, acarreta perspectivas diferentes sobre antropologia; redenção; e escatologia.[9] Ao propor a discussão do tema da justiça, Kivitz coloca em questão o “direito humano a ter direitos,” e a justiça social “como marca distintiva dos justos de Deus,” e “critério para julgamento das sociedades e das nações.”[10]

 

Este é também o caminho trilhado por Chris Wright, no âmbito do Movimento de Lausanne, que define a ética cristã a partir de três pilares, um deles sendo resultado da associação entre justiça e compaixão.[11] Estas definições de justiça demonstram, de certa forma, a tensão e a persistência da separação entre a defesa dos direitos humanos, como um ideal, um conjunto de valores secular; distinto de uma aproximação bíblica do tema da justiça, voltada para a ação social.[12]  É também no âmbito de Lausanne que é possível observar novos rumos no debate do conceito de justiça, dentro da influencia da teologia da Missão Integral.

 

Corina Villacorta e Harold Segura, por sua vez, ampliam a definição do conceito de justiça como um “imperativo moral,” que obrigaria os cristãos a se engajar não apenas na luta contra a pobreza no mundo, mas também na “defesa dos direitos humanos e da dignidade”[13] humana. Esta pequena, porém, significativa virada conceitual, nos coloca diante de questões históricas e presentes que precisam ser respondidas.

 

O debate teológico sobre estas questões, me dizia Padilla, foi fundamentalmente influenciado e definido pelas desigualdades sociais na América Latina, e os desafios que ela colocava para a fé cristã em geral, e protestante e evangélica, em particular.

 

A tensão na missão estudantil (IFES): da teologia prática à prática da teologia

 

Nesse ponto da conversa, contei pra ele que tinha lido um trecho onde John Stott contava a experiência de uma viagem com ele e com Samuel Escobar pela América Latina, por volta de 1972, e que teria tido uma influencia definitiva na sua vida. A viagem ocorreu no âmbito dos trabalhos missionários na IFES, e os três passaram quase seis meses percorrendo diversos países, incluindo Cuba, Nicarágua (que estava em guerra) e o Peru. Stott contava que, em algum momento da viagem, os três eram carregados em uma carroça, puxada por um cavalo e que, então, viu uma cena que jamais o abandonaria: um homem puxava um carro de boi, sozinho. Daquele momento em diante, o teólogo inglês entendeu o tamanho dos desafios que se colocavam para a fé cristã no continente Latino Americano.

 

 

Com olhar afetuoso da memória, Padilla contou que John Stott foi o responsável por abrir todas as portas e oportunidades pra ele e Samuel Escobar, no âmbito internacional. E, segundo ele, Stott sofreu todas as consequências possíveis por este ato de amizade e comunhão cristã. As primeiras foram os enfrentamentos no próprio âmbito do Movimento de Lausanne, em tensões que giraram em torno da velha (e mesmo falsa) dicotomia entre evangelização e ação social. Em um momento onde delegados da África, Ásia e América Latina se colocavam em defesa daquilo que viria a ser conhecido como Missão Integral, Stott deu seu apoio decisivo a esse grupo nos debates e votações.

 

Falei para ele dos desafios atuais na ABUB, e sobre como a Missão Integral se tornou uma ética, um ethos na IFES, mesmo quando não está dita, escrita, explicitamente. Isso se reflete na história do movimento, e na prática diária de estudantes e profissionais que se voltam não apenas para entender como sua fé deve impactar a sociedade, mas principalmente, por ser agentes desse impacto. Talvez aquilo que seus opositores apontam na Teologia da Missão Integral como sua maior fraqueza (problemas de método e sistematização), seja na verdade sua maior virtude: a promoção de fé e vida cristã manifesta em obras.

 

Concordamos, na sequencia, sobre a importância de resgatar essa história, nesse momento em particular, quando teólogos de vários grupos conservadores vem lançando ataques sistemáticos e injustos a TMI, e ao seu legado pra igreja na AL. “Ataques mui injustos”, segundo René. Boa parte desses ataques vem de uma leitura da Missão Integral mediada por uma teologia fundamentalista que faz um uso peculiar de alguns autores. Há uma tendência a diminuir, por exemplo, a obra de Abraham Kuyper e, ao mesmo tempo, associá-la a uma leitura seletiva e particular de Francis Schaeffer. Como consequência dessa mistura, adota-se o conceito de “cosmovisão” como um pedestal, acima da realidade, de onde os cristãos deveriam pensar a cultura, a ciência e a própria fé cristã. Nesse sentido, trata-se de uma tentativa de transformar a própria fé cristã em uma “cosmovisão”, uma mera teoria com pretensões simbólicas, e mais um competidor moderno das “ideologias”; mais uma “superestrutura”, em termos sociológicos. Algo que pouco diz sobre os desafios materiais, concretos, de viver nosso cristianismo na prática.

 

O autor: simplicidade, testemunho e a pergunta

 

Enquanto o tempo corria contra nossa conversa, René voltava no tempo, caminhando na direção contrária. Me falou da sua origem. Estudou em um colégio bom em Quito, onde a maioria dos seus professores eram marxistas. E conta que um deles marcou sua vida para sempre. O professor lançou um desafio aos estudantes – em sua maioria católicos, perguntando: “Vocês cristãos chegaram a este continente há aproximadamente 500 anos. O que sua fé cristã fez por ele? De que maneira ela contribuiu para a justiça nessa terra?” Não obtendo resposta, o professor virou-se pra René, o único não católico na turma: “e você, Padilla, o que sua fé Evangélica fez pela justiça na América Latina?” Ele contou que não tinha resposta. Mas essa pergunta passou a persegui-lo, e ele seguiu seus estudos em busca de respostas.

 

Ganhou uma chance de estudar em Eton College, na cidade de Windsor, no Reino Unido. Pegou dinheiro emprestado para pagar a passagem de avião com o único membro da sua igreja, em Quito, que era um pouco mais rico e tinha condições. Dessa maneira, começou os Estudos já com um empréstimo e teve que trabalhar 20 horas por semana, durante esse tempo, para poder pagar os estudos e as dívidas. Como não tinha meios para voltar ao Equador para rever a família nos feriados, adiantou as matérias e terminou em 3 anos o Bacharelado. No entanto, ressaltava, rindo bastante, que continuou sem a resposta para aquela pergunta. De Eton, foi cursar doutorado em teologia na Universidade de Manchester, e sua tese foi a origem de vários dos seus livros publicados posteriormente.

 

René disse que aquela pergunta continuou martelando sua cabeça, por muitos anos. O que nossa fé, protestante, evangélica, fez pela América Latina? Hoje, contava, via com enorme alegria o resultado de muitos anos de ministério na Comunidade Internacional de Estudantes Evangélicos (IFES) na região. A missão estudantil na América Latina cresceu nas universidades através da proclamação e da ação direta, da intervenção missionária dos movimentos nacionais e locais em questões sociais. Esse talvez seja o testemunho inabalável da Missão Integral na região: projetos originados pelo movimento estudantil que cresceram, e se tornaram organizações independentes no enfrentamento de situações de pobreza e desigualdade. René recordou, com gosto, projetos de habitação e moradia criados pelo COMPA, no México, que depois viraram associações geridas nas bases por pessoas Sem Teto; e a impressionante atuação do AGEUP, durante os conflitos armados no Peru, um esforço jurídico e político que gerou a hoje premiada organização Paz y Esperanza. Mencionei pra ele o exemplo da Rede FALE, que surgiu dentro da ABUB, e falamos também do atual projeto “ABUB Contra o Racismo” – temática que o mobilizava nestes seus últimos anos, quando escreveu sobre racismo na América Latina.

 

Finalmente, René Padilla contou que, por onde esteve, uma coisa levou consigo do ministério estudantil na IFES: a ética do movimento de que as decisões devem ser tomadas no nível local, por quem está na base, nas linhas de frente. Esse foi o pensamento que levou os movimentos estudantis evangélicos na América Latina a terem, por décadas, um Secretário de Questões Sociais (que talvez seria o que chamamos hoje, na ABUB, de “Secretário de Engajamento Missionário”), única região da IFES a contar com esse cargo. Quando assumiu a Presidência Internacional da Tearfund, substituindo John Stott, conta que colocou este tema como meta: queria saber como e onde eram tomadas as decisões de apoiar e financiar cada projeto ou parceria daquela organização. É importante que o poder seja distribuído pelas bases, segundo ele, para que as pessoas que estão a frente das lutas possam falar, serem ouvidas, e decidir. E isto é uma realidade, hoje, na Tearfund ao redor do mundo.

 

Com toda sua história e testemunho, que deixa um lastro de fé, missão, literatura e instituições, René Padilla poderia ser um teólogo distante, reservado, fechado aos “fãs” – até arrogante, como não é incomum. Não foi. Pessoa simples. Recusou ficar em um hotel 5 estrelas oferecido pelo COMPA, em evento no México, alegando que poderia ficar na casa de irmãos de fé, ou mesmo em uma acomodação simples. A preocupação era que o movimento guardasse recursos para empregar na missão. E por uma preocupação semelhante, acabei o conhecendo pessoalmente neste dia, no apartamento do Pastor Clemir.

 

 

A pergunta que inicia esse texto, e que perseguiu René Padilla por uma vida inteira, que agora se encerrou, talvez seja um eco da angustia que o Salmista desconhecido direciona a Deus, em Salmos 10. René descreve este Salmo como expressão maior daqueles momentos em que parece que Deus se calou; está distante, e nos abandonou a nossas próprias misérias e lutas: “Senhor, por que estás tão longe? Por que te escondes em tempos de angústia?” (Sl 10:1). Contextualizar a mensagem deste Salmo é trazer para hoje aquilo que ainda é a realidade da maioria dos países Latino Americanos, 500 anos depois da chegada do Evangelho a essas terras: “Em sua arrogância o ímpio persegue o pobre, que é apanhado em suas tramas” (Sl 10:2); “Pensa consigo mesmo: Deus se esqueceu; escondeu o rosto e nunca verá isto” (Sl 10:11).

 

O que nossa fé evangélica fez por este continente? Se não podemos responder com tranquilidade, sem cair na velha cilada de separar o corpo da alma em nossa teologia, respondamos, então, com esperança. Que nossa esperança seja também a do salmista desconhecido, quando reconhece que é apenas o seu desespero que o faz pensar que Deus “dormiu”. Deus está conosco. Ele vive, Reina, e tem em Suas mãos o continente Latino Americano. Clamemos com Ele, como faz ao final do texto: “Tu, Senhor, ouves a súplica dos necessitados; tu os reanimas e atendes ao seu clamor. Defendes o órfão e o oprimido, a fim de que o homem, que é pó, já não cause terror.” (Sl 10:17,18).

 

Agradeço ao Clemir, a Priscila, a Daniela Frozi e ao Djanira Instituto de Pesquisa, pela oportunidade que tive de conhecer René Padilla e assistir suas palestras naquela oportunidade.

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*Marcus Vinicius Matos é pesquisador de Pós-doutorado na Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com bolsa do CNPq, membro honorário do Instituto dos Advogados Brasileiros – IAB, e integra a equipe executiva da Paz e Esperança, uma organização cristã de defesa dos Direitos Humanos. É doutor em Direito pelo Birkbeck College (Universidade de Londres, Inglaterra), mestre e bacharel em Direito pela UFRJ. Frequenta a Igreja Luterana de Petrópolis, é membro da  Diretoria Nacional da Aliança Bílbica Universitária do Brasil (ABUB), e integra a Comissão Gestora da Rede Cristã de Advocacia Popular, a RECAP. É casado com Priscila Vieira e pai de Aurora. Torcedor do Flamengo. Siga no Instagram e Twitter: @mvdematos.  Siga também a página do Blog Dignidade, no Facebook. As opiniões expressas nesse texto são de responsabilidade exclusiva do autor.

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Leia também:

A Lectio Divina me fez encontrar a história da Igreja

+ A idolatria do(de) mercado: o homem todo para o dinheiro (todo)

+ Orgulho, pecado e amor ao próximo

Referências:

[1] PADILLA, C. René, O que é Missão Integral?, Viçosa – MG: Ultimato Editora, 2009, p. 87.

[2] Ibid., p. 96–97.

[3] Ibid., p. 99–101.

[4] Ibid., p. 102.

[5] PADILLA, O que é Missão Integral?, p. 101.

[6] STEUERNAGEL, Valdir, O desafio da Missão Integral e da responsabilidade política.

[7] “A missão integral é escuta e olhar” – Valdir Steuernagel.

[8] KIVITZ, Ed René, O evangelho integral.

[9] KIVITZ, Ed René, Tudo de fez novo, Ultimato, v. Colunas-Reflexão, n. Setembro-Outubro, 2016.

[10] KIVITZ, Ed René, Justiça faz-se com amor, Ultimato, n. Janeiro-Fevereiro, 2014.

[11] WRIGHT, Christopher J. H., Old Testament Ethics for the People of God, InterVarsity Press, 2013.

[12] ARUMUGAM, Stanley, Adopting a human rights based approach to international Christian development, Koers – Bulletin for Christian Scholarship, v. 79, n. 2, p. 9, 2014.

[13] VILLACORTA, Corina; SEGURA, Harold, Poverty And Wealth. Tradução livre do autor.

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