Sobretudo, ame a Deus

sexta-feira
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Quão amáveis são os teus tabernáculos, Senhor dos Exércitos! A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo! (Salmos 84.1-2)

Deus não é uma força nem uma máquina; não é uma energia nem um nirvana. É uma pessoa sem princípio e sem fim. Acima de tudo, ele é uma pessoa que ama e pode ser amada.

O Salmo 31 diz: “Amem o Senhor, todos os que lhe são fiéis!” (v. 23). Mas, muito antes, essa palavra já havia sido dada por Moisés a todo o povo de Israel: “Amem o Senhor, nosso Deus, com todo o coração, com toda a alma e com todas as forças” (Dt 6.5). Para Jesus esse é o primeiro, o maior e o mais importante de todos os mandamentos. Os três Evangelhos Sinóticos transcrevem a palavra de Moisés (Mt 22.37; Mc 12.30; Lc 10.27).

Dois poetas diferentes em dois salmos diferentes afirmam com toda simplicidade: “Eu amo a Deus, o Senhor” (18.1; 116.1). De acordo com João, “o nosso amor por ele vem como resultado de nos ter ele amado primeiro” (1Jo 4.19).

Todas as coisas trabalham juntas para o bem não de todo mundo, mas “daqueles que amam a Deus, daqueles a quem ele chamou de acordo com o seu plano” (Rm 8.23). O amor a Deus é um sentimento que precisa existir e aumentar!

A consequência natural de amarmos a Deus é amarmos o próximo “como a nós mesmos”, num maravilhoso fluxo da graça. Assim como Jesus, que “tendo amado os seus que estavam no mundo amou-os até ao fim” (Jo 13.1).

Senhor, ensina-me a amar-te verdadeiramente. Sem reservas, sem desculpas. E ensina-me a amar o meu próximo. Sem reservas, sem desculpas. 

 

>> Retirado de Refeições Diárias – Celebrando a Reconciliação. Editora Ultimato.

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