Asas de Socorro recruta maiores de 50 anos para projeto missionário na Amazônia
Por Patrícia Brandão
A organização missionária Asas de Socorro, que trabalha há mais de 60 anos servindo populações de difícil acesso na Amazônia, está com inscrições abertas para o projeto Ide50+. O projeto consiste em uma viagem missionária formada exclusivamente por pessoas com mais de 50 anos que queiram levar a Palavra de Deus e auxílio humanitário para comunidades ribeirinhas. A viagem vai ocorrer dos dias 26 de maio a 1º de junho.
Para participar, é necessário arcar com custos do pacote de viagem oferecido pela organização, além das passagens aéreas, que não estão inclusas. O valor do pacote varia de R$ 690 a R$ 720, dependendo da forma de pagamento, que pode ser parcelado até o final do mês de abril.
Além disso, é necessário que o participante tenha boa disposição física para se locomover durante os trabalhos e para passar seis horas em viagem noturna de barco, onde poderá dormir em uma rede ou em um colchão no chão. A programação do projeto intercala momentos de serviço com lazer, reflexão e comunhão, sendo uma boa oportunidade também para fazer novas amizades.
Para saber mais ou fazer a sua inscrição, acesse o site: http://www.asasdesocorro.org.br/projeto-ide-50-.html.
Juliana Gontijo
Eu tenho interesse em participar ,mas tenho 46 anos . Posso ?
Jessica Grant
Juliana, entre em contato com a organização, por favor
Juliana Gontijo
Tenho interesse, mas tenho 46 anos . Tem possibilidade ?
Jessica Grant
Juliana, entre em contato com a organização, por favor
Antônio Scorzato Chaves
Bom dia!
Não estou conseguindo acessar.
Jessica Grant
Olá, Antonio! Este texto é de 2018, acredito que já tenha passado o projeto.
Roseli
Boa tarde!!
Como recebi uma divulgação do trabalho do projeto missionário Asas de Socorro, entrei na internet para pesquisar e achei algumas reclamações quanto a idoneidade deste trabalho.
Vcs da revista ultimato saberia dizer algo a respeito, uma vez que vcs publicaram o projeto Ide+50…
Jessica Grant
Olá, Roseli! Não respondo pela Ultimato, mas pessoalmente conheço o trabalho há alguns anos e têm sido um trabalho de serviço e evangelismo de amor com as comunidades ribeirinhas e indígenas, sempre com respeito e cuidado. Um abraço!