Por Genivaldo, Abilene, Edmar

Biblioteca Ultimato

Minha relação com a Ultimato é de longa data. Começou com a assinatura da revista e, aos poucos, com aquisição de bons livros. Hoje eu tenho uma biblioteca Ultimato em minha casa. Eu, tenho construído uma identidade com a Ultimato.

Genivaldo F. da Silva

 

Ultimato de pai para filha

Minha história com a Ultimato é antiga porque papai era leitor intenso da literatura publicada pela editora e tinha toda as revistas. Antes de falecer, ele doou todos os livros e coleções da Ultimato para os netos. No caso, meus dois filhos (Paulo José e Isaías Rodrigues) receberam vários livros e coleções da revista encadernada por ano. Depois que papai faleceu, fiz a assinatura da Ultimato em memória dele: Isaías Antonio de Bastos. É o que tenho a compartilhar com vocês. O que é bom precisa ser divulgado e continuar na geração da família.

Abilene Antonia de B. Queiroz

 

Ultimato desde Augusto Gotardelo

Conheci Ultimato desde o seu início quando lia os textos do meu professor de Português, lá de Juiz de Fora, o professor Augusto Gotardelo.

Não me lembro a data, mas foi bem no princípio que assinei a revista. Sempre a li de capa a capa.
Um dos meus livros teve a apresentação escrita pelo querido fundador dessa Editora, Rev. Elben Lenz César, de saudosa memória.
Em agosto de 2008, comecei a escrever artigos semanais para a seção “Palavra do Leitor” do portal Ultimato. Já estou no texto de número 691, contados os dois ainda em análise.
Não sei quanto tempo de vida ainda me resta, estou com 80 anos, a memória não está ajudando; mas Deus nunca deixou de me “soprar” [inspirar] um texto, mesmo em cima da hora de postar.
Sou um divulgador incansável da Ultimato e me honra muito fazer parte do seu site.
Deus os abençoe.

Edmar Torres Alves

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