Minha História Com a Ultimato – contada nos seus 54 anos
Por Hidelbrando, Eduardo, Celso
“Tirem o crucificado da cruz!”
Conheci Ultimato através de um evangelista coreano grande amigo meu que me presenteou com a edição “Tirem o crucificado da cruz” (Setembro/Outubro de 2008). O que me marcou foi justamente esta matéria da capa que se aprofundou na reflexão sobre os dogmas infundáveis e antibíblicos do mundo da época e, infelizmente, da atualidade.
Assinei a revista por vários anos. Minha última aquisição foi uma encadernação com as revistas de 2008 se eu não estou enganado.
Espero que Ultimato continue com o padrão da análise e verdade e que eu futuramente eu consiga assinar novamente.
Deus abençoe a todos da equipe e seus leitores.
Hidelbrando de Souza
Ultimato e o pensamentos cristão atento, bíblico e eclesiástico
Conheci Ultimato ainda “em preto-e-branco” que lia emprestada do meu pai. Gostava muito da maneira “explosiva” em que os temas (sempre atuais) eram trazidos. Desde então, a minha coleção das edições ocupa um bom espaço na minha biblioteca (boa parte desta, formada por livros da editora). Sou agradecidamente devedor ao Elben César, Robinson Cavalcanti, Rubem Amorese, Alderi Souza de Matos, Ricardo Barbosa, Valdir Steuernagel, René Padilla, Paul Freston, por forjarem em mim um pensamento cristão mais atento, bíblico e eclesiástico.
Parabéns pelos 54 anos!
Que Deus continue abençoando este ministério missional!
Eduardo A. Brandão Pena
Conheço Ultimato desde os anos 1990, quando cursei o mestrado na UFV (Universidade Federal de Viçosa) de 1990 a 1992. Congreguei com toda família na Igreja Presbiteriana de Viçosa (IPV). Um dos momentos mais aguardados por nós era quando o “Mineiro com Cara de Matuto” retornava de uma viagem e apresentava fotos e comentários da sua aventura que depois se tornaria matéria na revista. Fui um privilegiado.
Celso Paulo de Azevedo