Com alegria disponibilizamos para os leitores o arquivo em PDF da matéria de capa da edição de janeiro/fevereiro de 2013: “O Espírito Santo em Movimento”. Foi uma edição histórica, que recebeu muitos comentários dos leitores. Este oferecimento é feito na carona da edição mais recente da revista, que volta – a partir de outra perspectiva – a este importante assunto. O tema é “Saudades do Pentecostes”.

Aqui o link para a matéria em PDF.

E, abaixo, a introdução à matéria de capa da edição antiga:

O Espírito Santo em Movimento

Naturalmente, o maior advento relacionado com a pessoa do Espírito Santo é o Pentecostes. Porém, não é o único. Restringir o Espírito de Deus ao Novo Testamento é uma injustiça. O Espírito aparece pela primeira vez no primeiro capítulo do primeiro livro da Bíblia e pela última vez no último capítulo do último livro. Sua presença e atuação em toda a história são desde a criação dos céus e da terra até a criação dos novos céus e da nova terra. É importante que se saiba disso com certeza e com proveito. É correto afirmar que o Espírito é o executivo da Trindade e o propósito dele é glorificar a Cristo e vencer o adversário. H. E. Alexander diz que “existe um sofrimento, uma tristeza, um ciúme do Espírito Santo diante da incoerência e infidelidade dos cristãos”. Eugene Peterson afirma: “Deus concede o Espírito sem medida. Ele não o dá como uma esmola. Há imensidade no ato, extravagância – mas nunca terei a dimensão dessa imagem se estiver medindo a coisa a partir de minha perspectiva”. É, então, o caso de se perguntar: o que aconteceria se os crentes ficassem cheios do Espírito?

O capuchinho Frei Aldir Crocoli define espiritualidade como “o modo de vida de uma pessoa onde o Espírito está presente, atua, comunica, inspira e determina. Espiritualidade é o resultado da presença transformadora do Espírito.

É a sintonia ou conexão do espírito da pessoa com o Espírito de Deus”. Façamos essa conexão!