O que ler para celebrar o Natal
Em dezembro chega um tempo de celebração para a Igreja Cristã, com a alegria pela encarnação do Verbo, do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, do pão que desceu do céu, do maná celestial.
Mas em meio à velocidade da rotina contemporânea, como se preparar de forma correta para esse momento? Muito já foi dito sobre o Natal em artigos publicados em UltimatoOnline. Aqui, reunimos uma boa dose deles, para que a comemoração do Natal seja consciente, sem cair em extremos como os de consumo excessivo ou do dia 25 ser só mais um no calendário.
Fique com escritos de Elben César, William Lane, Luiz Fernando Dos Santos e muitos outros:
Espanto
Ler e meditar nos versos bíblicos que contam o nascimento de Jesus provocam em mim uma forte sensação de espanto.
Como é que a virgem engravida? Como é possível esta jovenzinha aceitar de bom grado a responsabilidade de ser mãe do Salvador?!
Como é que o marido lhe permanece fiel e – com tão poucas explicações – se alegra em fazer parte dos planos de Deus?
Que anúncio misterioso o do anjo aos pastores! Que impressionante o coro dos anjos!
E por que anunciaram a mensagem que vai mudar o mundo aos “joões-ninguém”? [Klênia Fassoni] >> leia mais
Há espaço para o Natal e boas notícias no jornalismo?
Se o Natal é a celebração e o anúncio da maior e melhor boa notícia que a humanidade poderia receber – o nascimento do “menino-Deus” – por que não dizer que há, sim, uma profunda relação entre o Natal e o jornalismo?
Numa sociedade cada vez mais mergulhada no caos e na escuridão, precisamos, sim, do bom jornalismo, de boas notícias e do verdadeiro Natal, pelo simples fato de que “um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.” (Isaías 9.6). [Phelipe Reis] >> leia mais
Natal de mais e Natal de menos
Para os cristãos, o Natal é uma celebração genuína do nascimento do Salvador e Senhor Jesus Cristo. É tempo não só de recordar as promessas do Messias como também o seu cumprimento na pessoa de Jesus em Belém de Judá. Na igreja e nos lares cristãos aproveitamos esse tempo para ler as profecias e o evangelho e para cantar os hinos natalinos. Mas como qualquer prática e costume religioso, o Natal sofre as influências culturais da época. [William Lacy Lane] >> leia mais
De fato, a história do Natal é um amontoado de eventos que não podem ser assimilados pela razão. Quase tudo ultrapassa a natureza. Digo quase tudo porque, enquanto a concepção de Jesus é totalmente sobrenatural, a sua formação no ventre de Maria e o seu nascimento são absolutamente naturais. [Elben M. Lenz César] >> leia mais
Engana-se quem imagina esta festa comemorada por todos com bons vinhos, regando assados de lombo de porco, perus, chesters, frutas secas e coisa e tal, sem distinção de classe. A rigor, a Coca-Cola é a dona da festa, e tudo que está por trás da mesma. Não há como comemorar um Natal à moda brasileira, com metáforas sobre a injustiça e opressão sempre presentes [Derval Dasilio] >> leia mais
Por onde começar e como celebrar o Natal?
Todos sabemos que o Natal sempre nos envolve num processo crescente de agitação e corre-corre, que acaba nos distraindo e afastando do cenário real desta época do ano. Foi pensando nisto que procurei preparar este pequeno manual litúrgico, onde por meia hora ou um pouco mais, poderemos separar um tempo para meditar, orar, cantar, interceder, e assim nos preparar para a chegada do Messias [Ricardo Barbosa] >> leia mais
No primeiro Natal, diz C. S. Lewis, Deus desembarcou de forma mascarada neste mundo ocupado pelo inimigo, dando início a uma espécie de sociedade secreta para minar o Diabo. Nós fazemos parte dessa sociedade secreta, mas não fechada, que é a Igreja Invisível. [Elben M. Lenz César] >> leia mais
Liquidação: vende-se um Natal bem baratinho
Pouco a pouco as ruas vão se enchendo de multidões. Tantas luzes escondem realidades que não queremos ver. A massificação sobrepuja as coisas comuns do dia-a-dia, o hipnotismo de tantas luzes ofusca ainda mais a verdade. Aliás, já se brinca de esconde-esconde o ano inteiro. Mas o que a natalidade do Senhor tem a ver com essas coisas? [Derval Dasilio] >> leia mais
A celebração do Natal por parte da Igreja Cristã é uma grande oportunidade para o testemunho e o anúncio do Evangelho, mas exige preparo e níveis de celebração. Enquanto preparação a investigação das promessas bíblicas que dizem respeito ao Messias e o estudo dos Evangelhos de Mateus, Lucas e João em seus primeiros capítulos muito podem esclarecer. Quanto aos níveis de celebração existem alguns que eu gostaria de propor aos cristãos para obtermos mais abundantes frutos espirituais e maior capacidade para testemunhar e anunciar [Luiz Fernando dos Santos] >> leia mais
Quero que este seja um Natal diferente de todos os demais, por isso faço questão de ter um Natal com Jesus, pois “Seus preceitos são justos, e dão alegria ao coração. Seus mandamentos são límpidos, e trazem luz aos olhos. Seu temor é puro, e dura para sempre. Suas ordenanças são verdadeiras, são todas elas justas. São mais desejáveis do que o ouro, do que muito ouro puro; são mais doces do que o mel, do que as gotas do favo”. (Sl 19.8-10). >> leia mais
Ressuscitar o Natal significa contar a história de Cristo, história cujas raízes se encontram já no Antigo Testamento na aurora da humanidade, lá em Gênesis 3.15 no anúncio do Messias vencedor do mal. Narrativa que cresce em intensidade ao longo dos livros históricos e é cantada nos salmos, meditada nos livros poéticos, ganha cores fortes e contornos inequívocos nos profetas e na plenitude dos tempos se cumpre no nascimento de Jesus. [Luiz Fernando dos Santos] >> leia mais
Presépio: o que sobrou do Natal
Acontece que, com o melhor conhecimento que se adquiriu da vida e dos costumes na época de Jesus, tornou-se claro que a cena do Presépio é um tanto distorcida do que realmente deve ter acontecido, segundo, principalmente, estudos do conhecido autor Kenneth Bailey. Vejamos o porquê. [Luis Fernando Nacif Rocha] >> leia mais
Feliz Natal ou Boas Festas? Faz diferença?
Nosso corrompido conceito sobre o Natal torna-se explícito ao se expressar o desejo de que ele seja divertido, que é o sentido da expressão em inglês. Por que seria divertido o Natal? Porque José saiu de Nazaré sem fazer reserva numa pousada de Belém? Imprevidência nada engraçada. E hoje, o que tem de divertido para ser lembrado na ceia de Natal? Os 57 reais que se paga pelo quilo do chester? Ou os 79 reais da garrafa do vinho espumante? (Promoção de Natal…) [Cláudio Marra] >> leia mais
A vida sem música seria um erro, costumava dizer Nietzsche, apaixonado por Bach. O Natal sem os hinos natalinos perde muito a graça, o tom e o encanto. Bach, homem de Deus, cristão e luterano devoto, deu-nos do seu gênio e vida de oração uma das maravilhas da música, o seu Oratório de Natal (“Weihnachtsoratorium”, em alemão), uma compilação preparada “para ser apresentada na igreja durante a época do Natal. [Gerson Borges] >> leia mais