Enviado por Daniela Cabral 

Dos cerca de 140 participantes do 7º Encontro Missionário Estudantil e Profissional (EMEP), 59 entregaram o questionário de avaliação do encontro. Destes questionários podemos concluir que as refeições poderiam ter sido melhores, mas o alimento espiritual, em compensação, foi substancioso. 

Foi pedido aos respondentes que avaliassem o cardápio em ótimo, bom ou regular. Quase a metade (49%) avaliou-o como regular, enquanto 14% declararam que estava bom, e 7% julgaram-no como ótimo.  Houve algumas reivindicações de diversificação do cardápio, de carne (ou mistura, como disseram os paulistas presentes) no jantar, além de mais frango e frutas. Ah, e alguém informou: “Não gosto de feijão batido”. Isso tudo deve ter até base bíblica (talvez Neemias 8.7-9).  

Já quando se pediu que dessem os testemunhos pessoais sobre o evento, houve relatos de bênçãos. O sentimento de alegria e de dever cumprido deve ter tomado conta dos organizadores e dos preletores que os leram. E ouso dizer que o sentimento já seria forte se o único testemunho recebido tivesse sido este: “Significa um início para orientação na caminhada. Aprendi de que forma posso associar minha profissão e missões”. Afinal, o tema foi “Neemias: um profissional a serviço do reino”. Houve também quem definisse o 7º EMEP como tempo de comunhão, de crescimento espiritual, de aprendizado, de edificação, de ampliar a visão sobre missões, de refletir sobre o chamado. A seguir, outros testemunhos:

“O 7º EMEP me abriu a mente, dando estímulo para desenvolver projetos em minha igreja, além da oportunidade de conhecer muitos irmãos e ganha conhecimento!”

“Antes eu não tinha o menor conhecimento sobre missões. Achei ótimo ver tantos jovens reunidos, comprometidos com a vontade de Deus para as suas vidas.”

“Descobri que há irmãos com fome de buscar conhecimento e preparação para ir além do seu ‘mundinho’ e ajudar muito mais em nome de Jesus.”

“Restaurou os meus sonhos em missões.”

“Gostei muito já pela segunda vez que venho e voltarei nos próximos anos.”

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