A noite de sexta-feira terminou com uma roda de amigos, caldos e muita música. A maioria dos jovens e adolescentes presentes no evento permaneceu no salão social da Igreja Presbiteriana até um pouco mais da meia-noite.

O reverendo Décio Madruga, da Igreja Presbiteriana de Santo Antônio do Jardim, em São Paulo, foi o último a sair do local. O reverendo, que também é maestro, se envolveu com as "vozes angelicais" — como assim chamou os que cantavam música popular brasileira. “Aquele foi um momento de comunhão e de demonstração de identidade nacional. Não podemos falar que estávamos em adoração, mas nenhuma das letras daquelas canções afetaram a minha fé ou me fizeram sentir que aquilo era um pecado”, afirmou o reverendo.

Ele ainda lembrou das palavras do Alexandre Brasil na mesa-redonda de ontem sobre as oportunidades de alcançar a juventude, concluindo que essa era a prática de toda aquela teoria mencionada.

Por Ariádine Morgan

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