Por Larissa Mazaloti

De 20 a 25 de fevereiro neste ano o Brasil todo para: é o Carnaval, a maior festa popular e muito antiga, que segundo estudiosos, pode ter tido origem na Grécia de 600 A.C, mas que também tem seu início documentado na Babilônia e em Roma. No Brasil a festa chegou com os portugueses no período colonial, tendo outros formatos menos aceitos pela sociedade e depois, a adesão das elites.

Relatos históricos afirmam que o Carnaval sempre foi uma oportunidade em que as pessoas podiam trocar suas identidades, tendo cerimônias em que escravos ocupavam o lugar de senhores e vice versa. As máscaras, elemento tão presente nos dias de folia são também parte deste momento em que, com a identidade oculta, qualquer pessoa podia abandonar seus valores morais e curtir tudo o que mantinha distante no restante do ano.

Longe de um discurso meramente “politicamente correto”, números e notícias comprovam que estes cinco dias de festa são dominados pelo excesso de bebida, drogas e sexo. Uma combinação que alimenta a economia legal e ilegal e por isso incomoda poucas pessoas, porque há muitos interessados. A outra face disso é que de fato, o Carnaval permite ao povo todo experimentar momentos de alegria, de música e expressão cultural, mas que por conta da ausência de sentido na vida acaba sempre em uma quarta-feira de cinzas, para muitos, frustrante, e até mesmo traumática – moral e fisicamente.

Mas há lugar para os cristãos nessa festa brasileira?

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