O livro
“Christopher Wright lida com os problemas bíblicos com honestidade e humildade. Recomendo fortemente este livro.”
— John Stott
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É preciso admitir que há muita coisa que não entendemos sobre Deus.
Por que alguns sofrem tanto e outros têm uma vida que parece livre do sofrimento?
Por que Deus disse e fez coisas, registradas Bíblia, que provocaram tanto conflito e injustiça?
Como “encaixar” tudo o que a Bíblia diz sobre o fim dos tempos?
Não temos respostas para várias perguntas. Principalmente para aquelas que fazemos em meio ao sofrimento e à dor, quando a fé se torna uma luta e começamos a questionar e “encurralar” o próprio Deus.
O Deus Que Eu Não Entendo nos ajuda a encarar as limitações do nosso entendimento e nos mostra que é possível dizer: “Está tudo bem. Deus está no controle e vai consertar as coisas”.
#1 por Marta em 10 de novembro de 2011 - 23:41
Creio que deva ser um livro muito interessante. Quem de nós nunca teve estes tipos de pensamentos? Tenho orado por um ex-ateu e creio que será um bom presente para ele.
#2 por Hélio dos Santos em 22 de novembro de 2011 - 15:14
Para VITALIZAR a fé dos universitários diante do talibã dos neo-ateus
#3 por jorgecarloscoutinhodesouza em 25 de novembro de 2011 - 22:59
aAinda não tive oprevilegio de ler esse livro e sim somente a introdução,mas ja o quero na na minha biblioteca…..
#4 por MARTA Mª S. CABRAL em 26 de novembro de 2011 - 13:32
Creio que este livro irá fortalecer mais ainda minha fé.
#5 por FERNANDO SILVA em 24 de dezembro de 2011 - 1:16
JULGO SER UM LIVRO NECESSÁRIO PARA O MUNDO(OCIDENTAL)MERGULHADO NA DESCRENÇA E NO ABSURDO.
GOSTAVA IMENSO DE O LER! RESIDO EM PORTUGAL, SERÁ POSSIVEL ADQUIRI-LO?
#6 por Cristiano em 19 de janeiro de 2012 - 18:19
O livro é muito bom! Estou na metade dele e tenho aprendido muito! Deveria ser lido por todo crente que quer compreender a Bíblia. Principalmente coisas complicadas do Antigo Testamento!
#7 por Edgard Alves em 10 de julho de 2012 - 13:18
Resistir o mal se concentra força nele e nos enfraquecemos. Do mal temos de fugir, mas resistir e ser resiliente contra a tentação do mundo e de nós mesmos, partilhando as nossas vulnerabilidades e fraquezas.