Elas falam!
Por ocasião do Dia da Mulher, reservamos toda esta semana para publicar artigos escritos por mulheres. A riqueza do conteúdo só evidencia que elas não deveriam ficar caladas mesmo. Destaque para a entrevista com a psicóloga Isabelle Ludovico, concedida a quatro mulheres da Ultimato.
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O resgate feminino
A mulher quer, hoje, ser reconhecida, não pelo que ela faz, mas pelo que ela é. Ela não visa somente a igualdade de direitos com o homem, mas a restauração dos valores “femininos” para ela e para seu parceiro.
[Isabelle Ludovico]
Pequeninas, porém grandiosas
Mulheres como Suelen e Priscila são pequeninas porque assim se fazem como as crianças a quem buscam servir. Também são grandiosas porque conseguem ver além da vulnerabilidade. Preferem focar na beleza e maravilha de cada ser, tecido pela própria mão de Deus.
[Elsie Gilbert]
Pensar o tempo é, principalmente, visitar seus estados. O tempo se matiza no corpo, por exemplo, no ato de fecundar, gestar, nascer, crescer… morrer. E se presentifica na mudança de segundos, minutos, horas, dias… milênios. O tempo é um grande novelo, enredando ciclicamente a vida.
[Silvana Pinheiro]
Mulheres sobrecarregadas
“Devo investir no amor, na família ou na realização profissional?”. Este ainda é um dilema que parece ser vivido pelas mulheres ainda em pleno século 21. Muitas ainda vivem guiadas pela ideia de que precisam “dar conta de tudo e de todos”, mas isto é quase impossível.
[Leonora Ciribelli]
A graça do encontro não pode ser esvaziada
Estamos na contramão, tornando público o momento do encontro, e assim criando distâncias ao invés de aproximação, de empatia e de familiaridade. O contato com o outro e o encontro, no lugar mais próximo e afetivo, tornam-se vitrine.
[Rute Heckert Viriato]
A (minha) misericórdia dura para sempre?
Nosso Pai é o Deus que intervém em favor dos fracos, dos mal sucedidos, dos esquecidos, com bondade e com justiça. Nós – como filhos – compartilhamos da natureza do Pai! Se isto não acontece, há algo muito estranho na fé que professamos.
[Klênia Fassoni]
A dança e a graça de Deus
A dança e Deus. Os dois me surpreendem sempre, toda vez. Não consigo prever nenhum deles. Eu já deveria saber que toda vez que entro no estúdio, não sei o que vai sair dali. Eu já deveria saber que eu não sei dançar sobre graça e que ainda não inventaram uma disciplina dessas na grade curricular.
[Rebeca Lima]
Clara de Assis Andrade
Muito lindo