Nós que somos fortes na fé devemos suportar as fraquezas dos incapazes e não agradar a nós mesmos. 2 Cada um de nós deve agradar ao seu próximo para o que é bom para a edificação. 3 Porque também Cristo näo agradou a si mesmo. Pelo contrário, como está escrito: Os insultos daqueles que te insultavam caíram sobre mim…. para que concordemente em uma só voz glorifiquem a Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. (tradução minha)

Reflexão

Ainda no assunto da semana passada…

O papel dos fortes não é de dar bronca nos fracos. O seu papel é de apoiá-los. Por que? Porque o fraco está numa outra fase do seu amadurecimento na fé. O papel do forte não é de “ganhar” a disputa teológica com o fraco e, em consequência disto, esmagá-lo. Seu papel é de agradar no sentido de edificar este irmão. Não faz sentido? Então, considere o próprio exemplo de Jesus, que sofreu imensamente na cruz, não procurou se “agradar” escapando de tal situação. Ele enfrentou esta situação difícil como um inocente, se humilhou à condição dum culpado e foi condenado. Que exemplo para nós!

Tudo isto tem uma finalidade que os líderes reformados perceberam há muitos anos: glorificar a Deus. E como podemos glorificá-lo no culto, se estamos divididos e disputando entre nós. Por isso, que pensemos concordemente, certamente um conselho que vai na contramão da nossa cultura que valoriza tanto a liberdade da expressão e o direito de discordar. Pensar concordemente, este é o alvo final…abrir mão do nosso direito de opinar, em favor do bem estar do próximo.

Oração

Graças te damos pelo supremo exemplo de Cristo, o mais forte de todos mas feito fraco e que se deu por nós, os verdadeiros fracos. Em nome dele. Amém.

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