Respeitar as diferenças culturais nos ajuda a responder melhor ao “Ide”
Por Letícia Rahn
Logo que conheci o CIMA meu coração queimou pelo projeto, imediatamente. Fiz minha inscrição para participar das duas etapas, Descubra e Experimente. Na primeira parte, foram seis dias intensos com treinamento e palestras de capacitação em missões, música e missão, evangelismo pessoal e vários temas relacionados à vida cristã.
Depois disso, seguimos para a etapa Experimente. Eu fui para Nova Teresina, um bairro muito carente de Teresina, Piauí, onde fiquei por cinco dias. Fomos acompanhados pelo pastor Pedro Farias da Assembleia de Deus de Nova Teresina. Vimos o quanto aquelas pessoas precisam conhecer o amor de Deus. Lá, o tráfico de drogas é intenso e a prostituição também. Quantas histórias e pessoas presas no vício das drogas. As casinhas são de sapê e as condições de vida são bem precárias.
Proclamamos o evangelho em muitos lares e fomos recebidos com muito amor em praticamente todas as casas que visitamos. Só tenho a agradecer a Deus pela experiência, por me permitir levar o evangelho àquelas pessoas. Valeu a pena cada segundo. Fica a gratidão em ver o quanto Deus tem feito naquele lugar, por meio de pessoas como o pastor Pedro.
Tudo que vi e vivi nestes dias transformou minha visão de mundo. Pude compreender o quanto as culturas são diferentes e que precisamos respeitar isso para podermos responder melhor ao “Ide”. Todo cristão deveria passar por uma experiência assim. Quanto a mim, espero que o Cima tenha sido apenas o começo.
“[…] e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra.”
Clique aqui e saiba mais sobre o CIMA.
• Letícia Rahn, 26 anos, mora em Taió, Santa Catarina.
One thought on “Respeitar as diferenças culturais nos ajuda a responder melhor ao “Ide””