Aos parlamentares evangélicos sobre a redução da maioridade penal
Organizações filiadas à RENAS reunidas em assembleia dizem não à redução da maioridade penal e sim à vida plena para todas as crianças, adolescentes e jovens!
CARTA ABERTA AOS PARLAMENTARES EVANGÉLICOS BRASILEIROS
“Deus sabe quando neste país os prisioneiros são massacrados sem compaixão. O Deus altíssimo sabe quando são desrespeitados os Direitos Humanos, que Ele mesmo nos deu. Sim, o Senhor sabe quando torcem a justiça num processo”. (Lamentações 3: 34-36, NTLH)
Ao tomar conhecimento do debate na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados ocorrido esta semana em Brasília, as organizações filiadas à RENAS, reunidas em assembleia na cidade do Rio de Janeiro, de 18 a 20 de março, decidiram unanimemente aprovar uma agenda de incidência política junto às igrejas evangélicas brasileiras e aos parlamentares que compõe a CCJC, especialmente os que se declaram evangélicos. Esperamos contar com a sensibilidade dos irmãos deputados na esperança de que este seja um momento de testemunho em favor da vida daqueles que Jesus considerou mais preciosos, as crianças e adolescentes.
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Eduardo
A convicção que nasce da ignorância só produz fundamentalismo burro. Essas e outras notícias são exemplos.
Paulo Guilherme Arndt
Na minha modesta opinião, creio eu que, se eles podem votar aos dezesseis anos, porque não responder também pelos seus atos. Não só criminalmente mas em todos os sentidos, visto que temos casos de “crianças” cometendo atrocidades que nos assustam. Precisamos sim, orar para que Deus na sua infinita misericórdia transforme os corações dos nossos políticos a quem elegemos, à que deem maiores e melhores condições sociais (alimentação, escola, etc.) à eles (crianças).
Laerte G R
Cada vez me escandalizo mais com pregações e sermoes encima de parte da palavras bíblicas,
em “Lamentações 3” o relado de um juiz mostra ao povo que ele esta errado e só se endireitando, confessando e arrependendo dos seu erros.
E no novo testamento, Jesus perdoa o bandido, mas não o livra do cumprimento da pena aplicada.