O que disseram

A igreja brasileira precisa do Compromisso da Cidade do Cabo e o saúda em espírito de gratidão. Com ele podemos afirmar a identidade evangélica, tão confusa em nossos dias; e com ele podemos nos sintonizar com uma agenda missionária que seja relevante e contextual. O Compromisso da Cidade do Cabo nos ajuda a enxergar o mundo no qual vivemos e convoca os cristãos a se unirem em torno do objetivo da missão mundial.

— Valdir Steuernagel

 Queridos irmãos e irmãs em Cristo. Devido à minha saúde debilitada, sentirei muito por não estar presente na Cidade do Cabo em outubro. No entanto, estarei com todos vocês, todos os dias, em oração, expectativas e confiança, conforme vocês planejam fazer conhecida a singularidade de Jesus Cristo por todo o mundo.

— John Stott, Líder Honorário do Movimento Lausanne

O conselho internacional, supervisionando o desenvolvimento do congresso, valeu-se da sabedoria de bons amigos, que oraram por nós. Eu penso, por exemplo, no Dr. Billy Graham, fundador do Movimento Lausanne; em John Stott, que serviu como presidente honorário até sua morte, em 2011; e no falecido Hudson Taylor III, cujo conhecimento da igreja chinesa era inigualável; no professor Samuel Escobar e no Dr. René Padilla, da América Latina, nomes sinônimos ao Lausanne desde o congresso de 1974; e no arcebispo Henry Luke Orombi, de Uganda, que trabalhou como presidente honorário do Comitê Anfitrião da África. Meu propósito não é listar nomes, pois isso preencheria muitas páginas. É expressar a natureza global do congresso e, ao fazer isso, expressar uma parte do peso que sentimos agora, como recebedores e organizadores de ricos dons trazidos à mesa por líderes cristãos de muitas nações.
O apóstolo Paulo fez um pedido ardente: que aqueles na igreja crescessem até a medida da plenitude de Cristo. Que este livro possa ser uma pequena contribuição para esse crescimento.

— S. Douglas Birsdall, ex-diretor executivo do Movimento Lausanne