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Maturidade: Abandonando a infância espiritual

Estudo 3, Série Livros – O Discípulo Radical, John Stott

Texto básico: Colossenses 1.28-29

Textos de apoio
– 1 Coríntios 3. 1-3
– Efésios 4. 11-16
– Colossenses 1. 15-20
– João 5. 31-47
– Filipenses 3. 12-15
– Tiago 2. 2-4

Introdução

BlogUlt_01_07_16_Selo_JSO crescimento quantitativo é ruim? Não. Mais do que isso, ele é desejável e necessário. Mas, um crescimento que é apenas numérico é ruim, pois ele carece de uma dimensão qualitativa para ser saudável. De acordo com John Stott, ao analisarmos o cenário cristão mundial, nos dias atuais, precisamos ter cuidado com nossa propensão ao triunfalismo, pois “na maioria dos casos trata-se de crescimento sem profundidade” (p. 33). Fazendo uma rápida comparação, seria como construirmos uma represa com uma largura de milhares de quilômetros quadrados, mas com uma profundidade de algumas dezenas de centímetros.

Como lidar com este quadro? Para Stott, a solução passa pelo nosso autêntico compromisso com uma “responsabilidade dupla: a maturidade em Cristo é o alvo tanto para nós quanto para o nosso ministério” (p. 41). Baseando-se no pensamento do apóstolo Paulo, ele procura destacar passos simples, mas consistentes, que podem nos sustentar no caminho da maturidade espiritual, gerando um discipulado radicado na confiança e obediência a Cristo.

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