Arte

Louvai a Fonte da Fé e do Saber – Thomas Troeger

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Louvai a fonte da fé e do saber
que à mente faiscando atiçou,
de paixão pelo compreender,
como este mundo Ela desenhou.
O senso de maravilha fluindo
das maravilhas que investigamos,
nossa fé sempre progredindo
aumentando o desejo enquanto oramos:

Deus sábio, nós reconhecemos
que a nossa ciência e a nossa arte
e enquanto homens, tudo o que sabemos
da verdade toda é pequena parte.
Jaz muito além da especulação
insondável a nós, o profundo;
Ali guardas o plano da criação,
e o pulso de vida do mundo.

Como no rio uma e outra corrente,
as duas submersas se dão em combate
té convergirem na mesma torrente,
na calma coerência dum curso constante,
ajunta ó Deus, nossa fé e saber!
que possam se unir numa só torrente,
e enquanto se casam a ti devolver
louvores e graças pois és a Nascente.

 

“Louvai a fonte da fé e do Saber”, por Thomas Troeger. Tradução minha para o livro Test of Faith (Ultimato, forthcoming 2013)

A Teologia Natural e a tarefa do artista cristão contemporâneo

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Palestra apresentada no III Congresso de Religião, Teologia e Igreja do Mackenzie, em Maio de 2012

Teologia Natural e o Artista Contemporâneo

Como assistir “A Árvore da Vida” de Terrence Malick

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Guilherme de Carvalho – L’Abri Brasil[1]

“Árvore da Vida” (The Tree of Life, 2011) não é uma unanimidade. Em Cannes foi criticado por metade da plateia e aplaudido pela outra metade. Levou a Palme D’Or em Cannes (2011) e não levou nada no Oscar (2012), a despeito das indicações. Foi assistido quatro, cinco, seis vezes pelos fãs, e abandonado na metade ou antes por quase a metade do publico (ao menos na sala de cinema aonde eu estava). Pelo que ouvi, quase sempre no mesmo ponto (a parte do “dinossauro”).

Pessoalmente, considero este filme como uma das grandes obras-primas da história do cinema, e como uma das maiores peças de arte religiosa desde que a sétima arte foi inventada. E muita gente diria amém, seja pela sua qualidade técnica e artística, seja por sua profundidade espiritual.

Que tipo de filme poderia levar cristãos e não cristãos a “cuspir” sobre ele e ao mesmo tempo em que um ateu professo como o apresentador da Globo Zeca Camargo chega a reconhecer publicamente que seu ateísmo foi abalado pela película? (Veja o seu artigo, “O Cômico e o Cósmico”).

 

PORQUE MUITA GENTE NÃO ENTENDEU MALICK

Com a licença dos leitores, vou agora ferir nervos sensíveis: exceto, talvez, por uma estreita faixa da assistência que não gostou do filme por razões genuinamente técnicas ou ideológicas, suspeito que a maior parte dos cristãos e não cristãos que viram e não gostaram (mais…)

Por que valorizar o Musico Cristão Brasileiro de Qualidade? (Parte 2)

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