Quem cala com, sente
Quando comecei a me interessar pelas práticas da oração contemplativa, lá pelos anos de 1987, compartilhei algumas das minhas descobertas e leituras com um amigo. Ele não me pareceu muito interessado e, na verdade, até mesmo mostrou-se desconfiado de que a vida contemplativa seria sintoma ou sinal de alienação, de fuga das questões da realidade. Nada […]
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