Esta canção faz parte do Projeto “Canção para o Rio” e tem duas intenções bem claras: fazer uma homenagem ao compositor popular que foi o Cartola e chamar os que sofrem para ouvir a voz da esperança. Acabou de nascer. Ainda ontem eu estava pensando: o que Cartola teria a dizer ao povo do Rio […]

Read More →

. As nuvens pesadas ameaçavam derramar dilúvios sobre as cidades já destruídas. Sombrias, pesadas, faiscando raios e trovões, tirando o sono e quem sabe até a esperança de muitos, elas dominavam a paisagem e raptavam o sol. Por mais ameaçadoras e destruidoras que sejam, as nuvens passam. Foi o Thiago que veio com essa idéia, […]

Read More →

Depois de uma longa caminhada pelas áreas atingidas, conversando com pessoas, ouvindo histórias, levando mantimentos, vendo de perto a dor dos desabrigados, José Barbosa Junior volta pra casa e escreve isto: . . Solidar . Só quem lida com a dor sólida, forte e atroz sofre o seu dissabor garganta fechada em nós . Solidão […]

Read More →

Queridos amigos, respondendo a um grande desafio do momento, Thiago Azevedo, Fabrício Matheus, José Barbosa Júnior e eu estamos envolvidos num projeto de criar uma série de sambas de lamento. A idéia é desabafar junto com o povo e buscar consolação, solidariedade, alguma esperança possível diante da forte correnteza do desânimo e do abatimento geral. […]

Read More →

Este samba lamento acabou de nascer e é uma forma de levar algum alento ao povo sofrido de Teresópolis, Nova Friburgo e Petrópolis. Quero dedicá-la de modo especial ao meu amigo e parceiro José Barbosa Júnior, que mora em Teresópolis. Samba lamento . Quando o Rio chora de tristeza, Lágrima no rosto de Teresa Pedra […]

Read More →

Esta canção inaugura minha parceria com o poeta paraense Thiago Azevedo. Letra e música nasceram de lados opostos do Brasil, Norte e Sul. O choro, o lamento, a música e a poesia é que nos unem. Chorinho bem chorado . Se estou feliz ou quando imerso na tristeza. por estar acompanhado ou até mesmo solitário, […]

Read More →

Esta canção nasceu inesperadamente em 2010 a partir de um e-mail que recebi do Fabrício Mateus, do Rio de Janeiro. De madrugada, ele havia feito os primeiros versos e ao amanhecer do dia me mandou. Imediatamente, completei o que faltava de versos e acrescentei uma parte B. Diz a letra: . Vambora . Fazer ciranda […]

Read More →