Why We Flee
(M. Basil Pennington)

“Unfortunately, in seeing ourselves as we truly are, not all that we see is beautiful and attractive. This is undoubtedly part of the reason we flee silence. We do not want to be confronted with our hypocrisy, our phoniness. We see how false and fragile is the false self we project. We have to go through this painful experience to come to our true self.

“It is a harrowing journey, a death to self—the false self—and no one wants to die. But it is the only path to life, to freedom, to peace, to true love. And it begins with silence. We cannot give ourselves in love if we do not know and possess ourselves. This is the great value of silence. It is the pathway to all we truly want”.

Possível tradução:
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“Infelizmente, ao ver-nos como realmente somos, nem tudo o que vemos é bonito e atraente. E em parte é por isso mesmo que fugimos do silêncio. Não queremos ser confrontados com nossa própria hipocrisia, nossos fingimentos. Vemos quão falso e frágil é o falso eu que projetamos. Temos que passar por essa experiência dolorosa para encontrar nosso verdadeiro eu.
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“É uma viagem limitante, a morte do eu — do falso eu — e ninguém quer morrer. Mas esse é o único caminho para a vida, a liberdade, a paz, o verdadeiro amor. E tudo começa com silêncio. Não podemos dar a nós mesmos em amor se não conhecemos e possuímos a nós mesmos. Esse é o grande valor do silêncio. Ele é o caminho para tudo o que realmente desejamos”.
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[M. Basil Penington faleceu recentemente devido a ferimentos graves em um acidente de automóvel]

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