Infância, memória e imaginação em A Bibliotecária de Auschwitz, de Antonio Iturbe
Que tenha havido infância em Auschwitz já é surpreendente. As crianças eram enviadas para as câmaras de gás logo na chegada. Que tenha havido biblioteca, então, é um milagre. Num espaço construído para a extinção do humano, para o apagamento da memória e da liberdade, o acesso aos livros configura absurdo de ousadia e resistência. […]
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