o amor que não é Deus
“Se a afeição se torna o soberano absoluto da vida humana, as sementes germinarão. O amor, tendo se tornado um deus, vira um demônio” (C.S. Lewis, Four Loves, p. 56).
É claro que Lewis está atacando aquela experiência de amor bem humano, possessivo, quase egoísta, ou egoísta mesmo quando fazendo gestos de abandono e doação. Aquele amor que quer controlar o outro, que quer atenção só para si, que quer ver a todos em total dependência.