Isso tudo se verá no dia em que Deus julgar os segredos dos homens, mediante Jesus Cristo, conforme o declara o meu evangelho. (Romanos 2.16)
Você acredita em julgamento divino? Ou seja, Você acredita em um Deus que age como seu juiz? Aparentemente, muitos não acreditam nisto. Mas há poucas coisas na Bíblia tão fortemente enfatizadas como a realidade da ação de Deus como juiz.
As pessoas que não acreditam muito na Bíblia nos garantem que, quando passamos do Antigo Testamento para o Novo, o tema de julgamento divino é colocado em segundo plano. Mas se examinarmos o Novo Testamento, mesmo de modo bem superficial, verificaremos imediatamente que a ênfase que o Antigo Testamento dá à ação de Deus como juiz, longe de ser reduzida, é de fato reforçada. Todo o Novo Testamento é dominado pela certeza de que chegará o dia do julgamento universal e pelo problema que isto desperta: Como podemos nós, os pecadores, nos reconciliarmos com Deus enquanto ainda há tempo? O Novo Testamento nos ensina ainda que Jesus é o juiz do mundo – e seu salvador também.
Para refletir: Salvador e juiz em uma mesma pessoa. Qual o significado disto em um tribunal humano? O que significa, em termos espirituais, que Jesus é salvador e juiz?
>> Retirado de Conhecendo a Deus ao Longo do Ano [J. I. Packer]. Editora Ultimato.
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