O raciocínio de Jesus

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Veio o Filho do Homem, comendo e bebendo, e dizeis: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores. (Lucas 7.34)

Jesus irritava a sociedade da época por se reunir, conversar e comer com pecadores. A classe alta e os religiosos desprezavam-no por ser “amigo de publicanos e pecadores” (Lc 7.34). Ele não cedia um milímetro e explicava: “Não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento” (Lc 5.32).

Entre os pecadores que Jesus levou ao arrependimento estão os publicanos Levi (também chamado Mateus) e Zaqueu e as três mu­lheres envolvidas em escândalos sexuais, conhecidas como a mulher samaritana, a mulher adúltera e a mulher pecadora.

Jesus tinha mais êxito entre os marginalizados do que entre a clas­se educada, não poucas vezes marcada por uma terrível hipocrisia. O raciocínio de Jesus é de que “os sãos não precisam de médico, e sim os doentes” (Lc 5.31). Ele mesmo declarou enfaticamente: “O Filho do homem veio buscar e salvar o perdido” (Lc 19.10). O último “perdido” que ele achou e salvou foi o ladrão crucificado ao lado dele.

— Se Jesus não odeia os pecadores, então posso chegar perto dele!

 

>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus [Elben César]. Editora Ultimato.

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