Aviva, Jeová, a tua obra no meio dos anos. (Hb 3.2)
A oração de Habacuque tem sido a súplica de muita gente hoje. Este avivamento da obra do Senhor torna-se necessário para compensar os desgastes, para corrigir os desvios, para dar alento ao cansado. Para revigorar o entusiasmo, para aquecer a esperança prestes a sucumbir, para soltar o poder que leva o homem a vencer o pecado e as circunstâncias. Para restaurar a alegria do cristianismo, para realizar a comunhão da alma humana com o Deus Conosco. Para chamar a atenção do mundo para o Deus que age, para distribuir capacidade e discernimento ao homem deste século.
Mas este despertar – que vem do Senhor – não será mesquinho nem se baseará apenas em emoções. Não se tornará em instrumento para projeção pessoal. Não se inclinará para o misticismo inoperante e perigoso. Não permitirá a intromissão de elementos supersticiosos. Não sacrificará a Palavra de Deus. Não permitirá influência de espíritos que não procedem do Senhor (1Jo 4.1). Não suportará o juízo temerário. Não se transformará em ninho de heresias futuras. Não se responsabilizará pelo desenvolvimento do fanatismo religioso. Não acabará tristemente em nada. Não trairá a confiança e a esperança dos fiéis.
Um reavivamento da fé envolve vários aspectos. Não se processa numa área só. Terá de afetar o comportamento e a capacidade de amar, entre outras coisas.
>> Retirado de Cuide das Raízes, Espere pelos Frutos, [Elben César]. Editora Ultimato.
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