A amizade e diálogo mantidos entre Tolkien e Lewis provam que a interdisciplinaridade, esta palavra da moda nos meios educacionais, acontece antes de tudo entre pessoas que se relacionam em um nível de profundidade e honestidade como Lewis e Tolkien. O diálogo entre eles abriu oportunidades concretas para o combate a diversos preconceitos e articulação de campos fragmentários do conhecimento na modernidade, inclusive contra Terra Média.

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Esse texto surgiu assim, quando comecei a fazer o projeto sobre C. S. Lewis, que está postado ali embaixo, entrei em contato com a Gabriele Greggersen pois no Brasil ninguém manja mais do que o cara que eu vou estuda do que ela. Na cara de pau porque nem sequer tinha lido seus livros. E ela gentilmente pediu para que eu escrevesse um artigo sobre a contribuição da minha pesquisa para a cristandade, e aqui está o resultado. Escrever esse texto foi muito importante para um auto-esclarecimento sobre o que eu estou fazendo, rss. Espero que gostem!!

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Nessa entrevista concedida a um blog, Gabriele fala de suas experiências com literatura, particularmente com a imaginativa e seus estudos entre literários, filosóficos e teológicos despertados pela influência do legado de C.S. Lewis na sua vida.

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Nesse artigo, Heck analisa um lado pouco conhecido pelos leitores de Lewis, que é o de educador. À semelhança de sua amiga em Oxford e no clube a que pertenciam, os Inklings, eles defendiam o retorno do currículo das artes liberais, praticado nas “escolas” desde a Antiguidade até a Idade Média. A pedagogia do grupo era coerente não apenas com essas teorias, mas também com a sua prática, sempre preocupada em unir razão com imaginação.

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