Crônicas de Nárnia: Leitura obrigatória no Exército
Veja notícia sobre a licitação de aquisição de livros aberta para a biblioteca do Exército Nacional. Adivinha quem se encontra entre Crepúsculo e o Capital, de Marx? Definitivamente, estamos na era da diversidade cultural e da polissemia..
Read More →G.K. Chesterton sobre George MacDonald
Introdução de Chesterton à biografia de George MacDonald, escrita pelo seu filho: “George Macdonald and His Wife”, de Greville M. MacDonald, 1924
Read More →As estórias de fadas na Cidade de Deus: teoria literária de J. R. R. Tolkien e as virtudes cardeais de santo Agostinho
Este artigo trata dos conceitos literários de J. R. R. Tolkien de estórias de fadas, fantasia,
subcriação e eucatástrofe. Através do poema Mythopoieia (1930), do ensaio Beowulf: The
Monsters and the Critics (1936) e do ensaio On Fairy-Stories (1939) podemos tecer uma teoria
literária que entende sua fi nalidade como uma expressão religiosa, buscando similitudes com
o pensamento de santo Agostinho, especifi camente nas quatro virtudes cardeais, expressas nos
livros A cidade de Deus (426) e O livre-arbítrio (388), assim como a gloria das nações pagãs e
a presença de virtudes que justifi cassem elementos da verdade em povo pagãos. Assim como
antigas virtudes romanas poderiam ser exemplos para os cristãos, também nos mitos escandinavos,
como Beowulf, poderiam ser encontradas virtudes pertinentes à revelação cristã. Por fi m,
também as estórias de fadas, subcriadas, podem e devem ecoar elementos do Evangelho cristão.
Palavras-chave: Literatura, cristianismo, virtudes.
Os dois olhos do dragão: uma análise de Beowulf a partir de Tolkien e Borges
Este artigo trata dos conceitos literários de J. R. R. Tolkien de estórias de fadas, fantasia,
subcriação e eucatástrofe. Através do poema Mythopoieia (1930), do ensaio Beowulf: The
Monsters and the Critics (1936) e do ensaio On Fairy-Stories (1939) podemos tecer uma teoria
literária que entende sua fi nalidade como uma expressão religiosa, buscando similitudes com
o pensamento de santo Agostinho, especifi camente nas quatro virtudes cardeais, expressas nos
livros A cidade de Deus (426) e O livre-arbítrio (388), assim como a gloria das nações pagãs e
a presença de virtudes que justifi cassem elementos da verdade em povo pagãos. Assim como
antigas virtudes romanas poderiam ser exemplos para os cristãos, também nos mitos escandinavos,
como Beowulf, poderiam ser encontradas virtudes pertinentes à revelação cristã. Por fi m,
também as estórias de fadas, subcriadas, podem e devem ecoar elementos do Evangelho cristão.
Palavras-chave: Literatura, cristianismo, virtudes.
Estilo Apologético de C.S. Lewis
por Cristiano Silva (gentilmente concedido) Movido pelo meu interesse pessoal em estudar e investigar as relações entre Literatura e fé cristã, com a graça de Deus encontrei um livro cuja leitura está me fazendo um enorme bem, ajudando-me a compreender e apreciar melhor as obras literárias com uma visão crítica fundamentada tanto no bom senso […]
Read More →