Este artigo trata dos conceitos literários de J. R. R. Tolkien de estórias de fadas, fantasia,
subcriação e eucatástrofe. Através do poema Mythopoieia (1930), do ensaio Beowulf: The
Monsters and the Critics (1936) e do ensaio On Fairy-Stories (1939) podemos tecer uma teoria
literária que entende sua fi nalidade como uma expressão religiosa, buscando similitudes com
o pensamento de santo Agostinho, especifi camente nas quatro virtudes cardeais, expressas nos
livros A cidade de Deus (426) e O livre-arbítrio (388), assim como a gloria das nações pagãs e
a presença de virtudes que justifi cassem elementos da verdade em povo pagãos. Assim como
antigas virtudes romanas poderiam ser exemplos para os cristãos, também nos mitos escandinavos,
como Beowulf, poderiam ser encontradas virtudes pertinentes à revelação cristã. Por fi m,
também as estórias de fadas, subcriadas, podem e devem ecoar elementos do Evangelho cristão.
Palavras-chave: Literatura, cristianismo, virtudes.

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por Cristiano Silva (gentilmente concedido) Movido pelo meu interesse pessoal em estudar e investigar as relações entre Literatura e fé cristã, com a graça de Deus encontrei um livro cuja leitura está me fazendo um enorme bem, ajudando-me a compreender e apreciar melhor as obras literárias com uma visão crítica fundamentada tanto no bom senso […]

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Car@s internautas, é com prazer que divulgo os três de quatro episódios do documentário especial do Dr. Armand Nicholi “Deus em Questão”, baseados no livro, que foram legendados em português e disponibilizados na net: Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=wCPsgk9NqeE Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=nXmm2soFMLA Parte 3: http://www.youtube.com/watch?v=51Qw_3YwRTQ&feature=related

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por Eliel Vieira Os livros de apologética cristã geralmente são criados sobre um mesmo padrão: defesa dos tradicionais argumentos a favor da existência de Deus, refutação (em alguns casos apenas uma camuflagem) das acusações ateístas consideradas mais pertinentes pelo autor e, por fim, quase sempre, uma defesa da visão teísta cristã, enfatizando a particularidade da […]

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por G.K. Chesterton (trad. Gabriele Greggersen) Certo dia, um amigo e eu estávamos passeando numa daquelas florestas típicas de toda a Europa ocidental, que podem tornar-se tão traiçoeiras, quanto um verdadeiro deserto, de tão uniforme que é a paisagem, a ponto de qualquer um ser capaz de perder-se nelas. Fortes, altos e todos iguais, lá […]

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