Nesse artigo, Heck analisa um lado pouco conhecido pelos leitores de Lewis, que é o de educador. À semelhança de sua amiga em Oxford e no clube a que pertenciam, os Inklings, eles defendiam o retorno do currículo das artes liberais, praticado nas “escolas” desde a Antiguidade até a Idade Média. A pedagogia do grupo era coerente não apenas com essas teorias, mas também com a sua prática, sempre preocupada em unir razão com imaginação.

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De uma forma surpreendente (o que já faz parte do estilo do C.S. Lewis maduro), nessa carta sobre a oração e a introspecção, o autor vai desvelando a oração como o momento de maior introspecção, mas que tem o paradoxal efeito de nos fazer transcender os limites do self. Nesse sentido, a oração é uma das epxeriências mais libertadoras e imaginativas da existência “humana”, uma vez que lembramos de Deus, na medida em que temos todas as nossas imagens dEle destruídas e postas por terra…

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Trad. Djair Dias Filho Reimpresso de Asking Them Questions, Third Series, editado por Ronald Selby Wright (OUP, 1950), reproduzido em Undeceptions (1971) e God in the Dock (1998). “O que fazer com Jesus Cristo?”. Esta é uma questão que tem, em certo sentido, um lado desesperadoramente cômico. A figura de uma mosca sentada decidindo o […]

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