Depoimentos
Oi PessoALL,
Fiz uma campanha no facebook para tentar angariar depoimentos sobre a experiência de leitores de C.S. Lewis. Infelizmente, obtive pouco respaldo. Era de esperar. Mas aos que atenderam ao apelo, gostaria de reservar um espaço especial para compartilhar a sua experiência. Com a palavra: o leitor.
Aproveite comentando esse post com o seu depoimento.
Abraços
MARIA AMELIA LOBO PIRES
Minha experiência com C.S. Lewis começou quando minha filha, então com 13 anos, durante uma viagem que fizemos contou-me sua experiência com Crônicas de Nárnia. Ela contou detalhes, querendo explicar o que descobrira no livro, além de não permitir que sua mãe cochilasse ao voltante. Na verdade, fiquei especialmente feliz quando ela contou o momento da morte de Aslam. Ela disse que, o momento em que a tábua de pedra quebrou-se, ela entendeu muito do que aconteceu na cruz do calvário. E, achei mto interessante a alergria apaixonada desta adolescente ao dizer: ler Crônicas de Nàrnia me faz amar muito mais a Jesus.
Li o livro, depois, varando madrugadas, tamanho o interesse que o livro despertou em mim.
Esse insight dela aconteceu há 7 anos atrás. Hoje, com quase 20 anos, ela continua apaixonada por Jesus.
Creio que crer também é pensar…e esta ponte que Lewis faz é fundamental para compreensão de conceitos profundos do evangelho de Cristo.
gabriele
Oi Maria Amélia,
Como é bom saber que vc e sua filha entenderam o “x” da questão. Realmente as implicações teológicas das histórias são muitas. Que bom saber que, mesmo mais de cinquenta anos depois de sua morte, Lewis continua sendo esse “construtor de pontes” que ele é.
Grande abraço
Gabriele
Amanda
Nossa, a minha experiência com C.s Lewis, vejamos quando li o livro o leão a feiticeira e o guarda roupa sem saber que um livro vinha antes, Aslan realmente me fazia associa-lo a Jesus mas quando li o primeiro livro O sobrinho do mago, não tive duvidas. Sem duvida nenhuma pra mim ele associou a criação de Nárnia com a criação da Terra, e outras coisas. E sim me fez acreditar que dentro deste universo a vários universos com planetas com vidas e dentro destes mundos a outros mundos ainda mais inexplorados. Eu admiro muito C.s Lewis.
gabriele
Oi Amanda,
Essa questão dos outros mundos é muito interessante em Lewis, como vc bem observou. Mas acredito mais que seja em termos de realidades paralelas, do que a crença em outros planetas habitados. Nesse sentido, a Trilogia espacial tb é muito intrigante. Mas isso não passa de especulação. O que é liquido e certo é a moral das suas histórias. Que bom saber que vc curte Lewis…
Grande abraço
Valéria
Poxa, só vi agora essa postagem, mas adoro os textos de C S Lewis. No meu facebook tem até um album em dedicatória a várias frases que gosto dele!
gabriele
O Valéria, que bom saber que mais uma fã curte Lewis nesse Brasil. Obrigada por passar e comentar.
Abs
marcos broedel
Gabriele
o primeiro contato com uma das obras de C.S.Lewis foi logo após minha conversão ao cristianismo, entrei numa livraria e o primeiro livro que vi foi surpreendido pela alegria , o que me atraiu foi a capa amarela com uma flor vermelha , mas quando abri fiquei encantado, com a forma de escrever do autor, e minha admiração não parou por ai , pois as obras de Lewis editadas no Brasil tenho lido e minha admiração não diminuiu nem um pouco, tenho passado sempre por esse site, os artigos são muito bons , no momento estou para iniciar a obra a alegoria do amor , tradução sua . e um prazer esta participando , deixando meu comentário.
um abraço
cordialmente
Marcos Broedel
gabriele
Oi Marcos,
Eu é que agradeço a sua participação. Sempre é bom ter feed-backs positivos como o seu.
Abs
Jonathan Santiago
Na verdade isso não é de fato uma experiencia e sim um ponto de vista meu. Ainda não elaborei uma experiencia.
Análise de Um Possível Pensamento de Um Homem
C. S. Lewis
Pelo que entendi, ele acredita que o céu é o mesmo mundo em que vivemos. – claro que sem edifícios, e essas coisas que o pecado nos trouxe – Seria, (melhor explicando) o jardim do éden. Só que esse mundo não seria desse mesmo modo praticamente, seria 3 vezes mais vivo, ou 7x mais. Eu achei interessante porque eu pensava a mesma coisa. É como se você passasse uma porta que seria o céu, e que seria mais vivo que esse mundo, e depois passássemos o portão do paraíso que seria muito mais vivo que o céu.
Estou completamente instigado, me chame de tolo se quiser, eu não me importo.
Então, pensa comigo: Deus é uma divindade, claro que não temos como pensar como Ele, mas só siga essa minha linha de raciocínio.
Deus não iria criar algo que não por pouco conhecesse, então acredito eu que Ele criou a terra com base no paraíso onde Ele vive. E criou o homem – que claro sua imagem e semelhança – ou seja, o que penso, é que Ele fez algo que conhecia. Não seria algo completamente diferente do que Ele “sabe”. Então acredito que criou a terra com base do paraíso. Se você me perguntar: Se Ele criou a terra e o homem nela, porque não criou no próprio paraíso? Temo que não serei capaz de explicar. Mas Ele queria ser adorado por algo que fosse talvez um dia imperfeito, mesmo sabendo que Ele criou o homem pra ser perfeito. Ele tudo sabe, então saberia que aconteceria o pecado. Porque senão, qual o motivo de Ele ter criado a árvore da vida? Não faria sentido. Se quisesse mesmo perfeito, porque iria querer tentar o homem com este fruto proibido? Acredito que o homem estava com espírito de curiosidade. Portanto creio que Ele queria que fôssemos falhos, assim como Lúcifer foi, só que com livre arbítrio e com a vantagem de ter o perdão.
Em memória do grande homem que foi pra mim o Sr. Lewis. Agradeço por ter vivido aqui e me ensinado muito sobre tudo, espero um dia te encontrar. Com amor de seu irmão.
Gabriele Greggersen
Oi Jonathan,
Muito profundas suas reflexões e indagações. Sim, o céu é mais real e mais vivo do que esse mundo, Lewis defendia muito isso e vc o captou de forma bem clara.
Também espero um dia encontrar o Sr. Lewis. Graças a Deus, temos essa esperança.
Abraços
Gabriele
Alvaro C. Pestana
Comecei meu contato com Lewis nos anos 70, lendo “A Razão do Cristianismo”, publicado em 1964 pela Edições Vida Nova. O livro mudou minha vida no sentido de dar embasamento intelectual para a fé cristã que eu professava como adolescente. Hoje sou professor de teologia, já tendo trabalhado como ministro religioso por alguns anos, mas o trabalho de Lewis foi fundamental e ainda hoje é uma das mais fortes influências para minha teologia e ministério cristãos. Recomendo a todos as obras dele e hoje estou lendo também suas obras literárias.
Gabriele Greggersen
Obrigada pela contribuição, Álvaro.
Sucesso como professor de teologia!
Abraço