Ouça um trecho do Cristianismo Puro e Simples em que Lewis defende seu trilema:
4 thoughts on “O Trilema de C.S. Lewis”
EDUARDO
Já tive a oportunidade de mencionar, mais de uma vez, um livro que considero básico para entender Lewis. De certa forma, toda biografia de autores a quem a gente admira deve ser um começo importantíssimo. Assim sempre faço. Se me interesso por Einstein, procuro uma biografia ‘credible’ para entender o mundo, ou como os alemães dizem com muita propriedade, um ‘weltanschauung’ do biografado. Como a senhora, ao que me consta, nunca menciona biografia alguma dele, talvez deixando de lado este aspecto do conhecimento do biografado e trocando pelo esforço missionário, segue um que julgo apropriado. Já li dois outros. Este, porém, me parece equilibrado: JACK – A LIFE OF C. S. LEWIS por George Sayer. Foram grandes amigos, por 30 anos.
Agradeço as contribuições que se pode extrair de seu texto, que reflete um pouco menos de ódio à minha pessoa que os demais textos. Aliás, não precisa me chamar de senhora, não, mas se quiser ser formal, seja à altura e me chame de Doctor Doctor Pós-doutora Gabriele Greggersen, por obséquio!!!
Digo e repito que este site não tem pretensões acadêmicas. Fiz trabalhos acadêmicos sobre C.S. Lewis, se é que vc não sabe, que foram publicados em forma de livros e artigos. Se quiser, lhe passo as referências, embora muitas delas infelizmente já se encontram esgotadas. Mas o objetivo desse site é realmente missionário e tem a missão de divulgar o autor no Brasil para todos os públicos, não apenas o acadêmico, que seria fazer acepção de pessoas. Então, vou ignorar todas as suas observações nesse sentido, bem como aquelas ofensivas, não apenas á minha pessoa, mas a todos os missionários que podem, sim ser ao mesmo tempo acadêmicos. Sugiro que, se esse tipo de leitura não lhe agrada, que deixe de perder seu tempo na insistência em ler os textos desse blog, cuja autoria vc equivocadamente me atribui em sua totalidade (Muitos dos textos nem sempre refletem meus posicionamentos, como eu achei que fosse desnecessário dizer, e mostram como, ao contrário de suas acusações reiteradas, mostram que eu tenho um horizonte largo, sim e que dou voz a muitos posicionamentos em relação a Lewis, inclusive de pessoas não-acadêmicas). Então, procure seus pares e seja feliz!
Seu último artigo publicado em ULTIMATO sobre parábolas, peca por um erro grave: ele está eivado de opinião. Não há, em momento algum, qualquer indicação de grandes figuras do mundo teológico que são citados e que embasariam o sentido correto das parábolas. Menciono dois, C.H.Dodd e Joaquim Jeremias. O primeiro inglês e o segundo alemão. Eles estabeleceram o fundamento de como as parábolas poderiam ser entendidas. Acho que você não ver seu dever (acadêmico) de casa.
O artigo não é acadêmico e não tem pretensão de embasamento teórico. Se você prestasse mais atenção ao meio que você está lendo, não faria exigências que não têm nada a ver com o público-alvo que ele visa. Vivemos num país onde temos, teoricamente, liberdade de opinião e eu exerço a minha no blog da ultimato. Mas agradeço as indicações bibliográficas que já conhecia.
EDUARDO
Já tive a oportunidade de mencionar, mais de uma vez, um livro que considero básico para entender Lewis. De certa forma, toda biografia de autores a quem a gente admira deve ser um começo importantíssimo. Assim sempre faço. Se me interesso por Einstein, procuro uma biografia ‘credible’ para entender o mundo, ou como os alemães dizem com muita propriedade, um ‘weltanschauung’ do biografado. Como a senhora, ao que me consta, nunca menciona biografia alguma dele, talvez deixando de lado este aspecto do conhecimento do biografado e trocando pelo esforço missionário, segue um que julgo apropriado. Já li dois outros. Este, porém, me parece equilibrado: JACK – A LIFE OF C. S. LEWIS por George Sayer. Foram grandes amigos, por 30 anos.
Gabriele Greggersen
Oi Eduardo,
Agradeço as contribuições que se pode extrair de seu texto, que reflete um pouco menos de ódio à minha pessoa que os demais textos. Aliás, não precisa me chamar de senhora, não, mas se quiser ser formal, seja à altura e me chame de Doctor Doctor Pós-doutora Gabriele Greggersen, por obséquio!!!
Digo e repito que este site não tem pretensões acadêmicas. Fiz trabalhos acadêmicos sobre C.S. Lewis, se é que vc não sabe, que foram publicados em forma de livros e artigos. Se quiser, lhe passo as referências, embora muitas delas infelizmente já se encontram esgotadas. Mas o objetivo desse site é realmente missionário e tem a missão de divulgar o autor no Brasil para todos os públicos, não apenas o acadêmico, que seria fazer acepção de pessoas. Então, vou ignorar todas as suas observações nesse sentido, bem como aquelas ofensivas, não apenas á minha pessoa, mas a todos os missionários que podem, sim ser ao mesmo tempo acadêmicos. Sugiro que, se esse tipo de leitura não lhe agrada, que deixe de perder seu tempo na insistência em ler os textos desse blog, cuja autoria vc equivocadamente me atribui em sua totalidade (Muitos dos textos nem sempre refletem meus posicionamentos, como eu achei que fosse desnecessário dizer, e mostram como, ao contrário de suas acusações reiteradas, mostram que eu tenho um horizonte largo, sim e que dou voz a muitos posicionamentos em relação a Lewis, inclusive de pessoas não-acadêmicas). Então, procure seus pares e seja feliz!
EDUARDO
Seu último artigo publicado em ULTIMATO sobre parábolas, peca por um erro grave: ele está eivado de opinião. Não há, em momento algum, qualquer indicação de grandes figuras do mundo teológico que são citados e que embasariam o sentido correto das parábolas. Menciono dois, C.H.Dodd e Joaquim Jeremias. O primeiro inglês e o segundo alemão. Eles estabeleceram o fundamento de como as parábolas poderiam ser entendidas. Acho que você não ver seu dever (acadêmico) de casa.
Gabriele Greggersen
Oi Eduardo,
O artigo não é acadêmico e não tem pretensão de embasamento teórico. Se você prestasse mais atenção ao meio que você está lendo, não faria exigências que não têm nada a ver com o público-alvo que ele visa. Vivemos num país onde temos, teoricamente, liberdade de opinião e eu exerço a minha no blog da ultimato. Mas agradeço as indicações bibliográficas que já conhecia.