Qual a relação de C.S. Lewis com J.R.R. Tolkien?
Eles se conheceram quando Tolkien já era professor em Oxford. Lewis mesmo levou muitos anos para conseguir uma cadeira naquela universidade pelo fato mesmo de ter sido um cristão e não tê-lo escondido. Além desse, o outro fato que gerava muito preconceito entre seus colegas do mundo acadêmico era o de terem se tornado autores populares de obras de ficção pouco ou nada “científicas”… As duas primeiras características de Tolkien que Lewis registra em seu diário foram as de “filólogo” e “papista”, dois tipos de pessoas de que Jack havia sido alertado para manter distância.
Então a primeira impressão não parece ter sido das melhores, mas depois eles acabaram desenvolvendo uma amizade sólida, que se aprofundou depois que Lewis se converteu, em grande parte por influência do próprio Tolkien e mais alguns professores cristãos, que Lewis descobriu com espanto, provavam ser até inteligentes!
Além de escrever ficção, eles compartilhavam pelo menos outros quatro prazeres: a mitologia; a natureza, especialmente animais e árvores; um bom happy hour nos clubs depois do serviço; e a amizade.
Veja mais a esse respeito no meu livro O Senhor dos Anéis: da fantasia à ética (Editora Ultimato). Você também pode adquirir o livro via site.
Eles se conheceram quando Tolkien já era professor em Oxford. Lewis mesmo levou muitos anos para conseguir uma cadeira naquela universidade pelo fato mesmo de ter sido um cristão e não tê-lo escondido. Além desse, o outro fato que gerava muito preconceito entre seus colegas do mundo acadêmico era o de terem se tornado autores populares de obras de ficção pouco ou nada “científicas”… As duas primeiras características de Tolkien que Lewis registra em seu diário foram as de “filólogo” e “papista”, dois tipos de pessoas de que Jack havia sido alertado para manter distância. Então ela não foi das melhores, mas depois eles acabaram desenvolvendo uma amizade profunda, que se aprofundou depois que Lewis se converteu, em grande parte por influência do próprio Tolkien e mais alguns professores cristãos, que Lewis descobriu com espanto, provavam ser até inteligentes!
Além de escrever ficção, eles compartilhavam pelo menos outros quatro prazeres: a mitologia; a natureza, especialmente animais e árvores; um bom happy hour nos clubs depois do serviço; e a amizade.
Veja mais a esse respeito no meu livro O Senhor dos Anéis: da fantasia à ética (Editora Ultimato). Você também pode adquirir o livro via site.