Oração: cartas a Malcolm de C. S. Lewis é uma abordagem franca e honesta sobre a oração. Publicação póstuma, ainda assim permaneceu na lista dos mais vendidos por muito tempo.

Oração: cartas a Malcolm é um livro belamente concretizado e profundamente emocionante que trata dos temores e das fraquezas do homem.

Em forma de cartas afetuosas e descontraídas a um amigo muito chegado, C. S. Lewis medita em várias questões relativas ao diálogo íntimo entre homem e Deus. Pondera sobre aspectos práticos e metafóricos da oração. Indaga sobre nossa real necessidade de falar com Deus e sobre a forma ideal de oração. Busca saber qual dos nossos muitos eus mostramos a Deus enquanto oramos. E muito mais. A carta final contém pensamentos instigantes sobre “cristãos liberais”, alma e ressurreição.

C. S. LEWIS (1898-1963) foi um dos gigantes entre os intelectuais do século XX, tornou-se um dos mais influentes escritores cristãos e ganhou renome internacional por um conjunto impressionante de obras. Foi professor de Literatura Inglesa na Universidade de Oxford e de Inglês Medieval e Renascentista na Universidade de Cambridge. Sua literatura continua atraindo milhares de novos leitores anualmente, como o provam os grandes sucessos As crônicas de Nárnia e Cristianismo puro e simples.

Entre suas obras mais conhecidas, destacam-se A anatomia de uma dor, Cartas a uma senhora americana, Milagres, O grande abismo, O problema do sofrimento e O peso de glória; sobre o autor: O mais relutante dos convertidos (biografia) e Pedagogia cristã na obra de C. S. Lewis; todas publicadas por Editora Vida.

Clive Staples Lewis (29/11/1898 – 22/11/1963), mais conhecido como C. S. Lewis, nasceu em Belfast, na atual Irlanda do Norte, mas residiu grande parte de sua vida na Inglaterra. Triplamente condecorado “Primeiro” em Oxford, foi instrutor no Magdalen College de 1925-1954. Em 1954, tornou-se Professor de Literatura Medieval e Renascentista em Cambridge. Foi um palestrante de renome que exerceu influência profunda e duradoura em seus alunos.

Durante muitos anos, C. S. Lewis foi ateu e descreveu sua conversão, dada em 1931, como uma experiência que o ajudou a entender não somente a apatia mas também a relutância ativa de aceitar a religião. Como autor cristão, era dotado de uma mente excepcionalmente lógica e brilhante e um estilo vivo e lúcido. O problema do sofrimento, Cartas de um diabo a seu aprendiz e Cristianismo puro e simples são apenas alguns de seus best-sellers. Sua contribuição em gêneros variados — crítica literária, literatura infantil, ficção e teologia — trouxeram-lhe notoriedade e prestígio.

Mais de 200 milhões de cópias já foram vendidos de seus livros, os quais foram traduzidos para mais de 30 idiomas.

(1) Essa foi a última obra de Lewis escrita em vida, publicada postumamente.

Fonte: Editora Vida

http://www.editoravida.com.br/loja/product_info.php?products_id=719&osCsid=560e1e81c66a4a3ac7155638e15e0f08

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