Orbis é um estúdio de nome em Brasília. Dirigido por Marcos Paulo Pagani, recentemente recebeu o Prêmio Profissionais da Música em 2015 como o melhor estúdio de masterização. Há mais de um ano, criou o projeto audiovisual “Valendo no Orbis”. Nesta série, procura tirar o som de uma banda à moda antiga, ou seja, gravando ao vivo, sem overdubs, edições ou dobras de canais. O som chega como ele é, passando apenas por uma mixagem, colocando timbres e volumes nos seus devidos lugares.

O projeto já está em sua segunda edição. E nessa feita fomos convidados a participar. Escolhi duas parcerias minhas com Gladir Cabral: a contagiante “Rastapé” –  um rastapé caipira inspirado nos sucessos antigos de Tonico e Tinoco (Moreninha Linda), e “Ouro Preto” – nossa canção premiada no Festival Candango Cantador. Ambas integram meu novo CD “Parceiragens”.

Fui acompanhado por meus amigos, irmãos parceiros de longa caminhada: Cláudia Barbosa (flauta), Eline Márcia (vocal), Leo Barbosa (percussão), Ismael Rattis (percuteria), Felipe Viegas (violão e piano). Marcou a despedida, espero que provisória, do Pedro Feitoza (baixo), que nos deixou por um tempo, por causa de seu doutoramento na Inglaterra. Bons estudos, meu filho!

Curtam aí: Carlinhos Veiga e Banda no “Valendo no Orbis”! E nos ajude a espalhar…

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