O que você faz com os exemplares antigos de Ultimato?
De dois em dois meses chega uma nova edição da revista Ultimato à casa dos assinantes. Desde a Abertura, passando pela matéria de capa até Ponto Final, são várias colunas e seções publicadas para edificar o leitor a cada número. Até hoje, já são 371. Mas depois de ler esse conteúdo, e de uma edição novinha em folha acabar de chegar, o que você faz com os exemplares antigos?
A arte educadora Jacqueline Schalm, de Blumenau (SC), começou lendo as revistas que chegavam para o pai, e agora assina as dela. Ela conta sua história com Ultimato e nela tem uma boa dica do que fazer com esses exemplares antigos:
“Conheci a Ultimato em meados dos anos 80, quando ainda era uma adolescente. Meu pai tinha alguns exemplares e como sempre fui uma ávida leitora, me interessei.
Gosto da revista por trazer matérias diversas, mesclando textos bíblicos e de autoria de homens e mulheres de Deus, por tratar de assuntos do nosso dia a dia, como música, artes, literatura, testemunhos de vida, entre outros. Uso esse material como inspiração para estudar temas relacionados ao servir, em reuniões de estudo, devocionais.
Colecionei alguns exemplares da revista, mas aos poucos fui presenteando. Outros, tive que devolver ao meu pai quando ele mudou de cidade. Quando estive num treinamento transcultural, em 2011, fui desafiada a assinar a revista. Até então, tinha acesso a alguns exemplares, mas sem sequência. Depois não consegui mais me desligar de Ultimato. Pude ofertar um ano de assinatura aos meus pastores, mentores de minha caminhada cristã.
Ao longo destes anos, tenho adquirido também alguns livros de Ultimato. Louvo ao Senhor pela equipe Ultimato e por colaborarem com o despertamento e crescimento espiritual de tantos”.
– Jacqueline Schalm
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