Ultimato me fez ficar atenta ao mundo
Por Raquel Ferreira
Somente neste ano tive o primeiro contato com a revista Ultimato. Logo no primeiro momento em que tive a oportunidade de ler um artigo já compreendi a importância e a relevância da publicação para a área de missões.
Aqui na base da JOCUM em Maringá, PR, tenho contato com pessoas de todo o Brasil e também de outros países, com diferentes culturas e realidades. No entanto, por conta dos focos e ações diferentes dos ministérios internos, poucos de nós conseguem ter tempo e oportunidade para conversar e expressar os seus pensamentos sobre os temas atuais. Mas, recentemente, temos conseguido fazer isso, utilizando a revista como instrumento.
Essas oportunidades têm nos dado chance de compartilhar opiniões e pensamentos e nos posicionar sobre assuntos contemporâneos, como, por exemplo, a sexualização da mulher e as pressões que as pessoas do sexo feminino sofrem nessa área. Em nossa conversa, falamos não apenas sobre como podemos mudar a situação social, mas também como cada uma pode compartilhar os seus sentimentos na condição de mulher e cristã.
Acredito ser muito importante falar sobre isso no contexto de uma base missionária. Quando você mora dentro de uma base missionária, como a JOCUM (eu trabalho em uma escola de longo prazo que toma muito do meu tempo), corre-se o risco de “isolar-se” do resto do mundo e do que está acontecendo na sociedade.
A revista Ultimato me proporcionou algo que eu sentia falta e que o cenário missionário exige: estar atenta e apta a responder aos problemas e temas do mundo contemporâneo. Faço uma analogia com os profetas do Antigo Testamento. Eles conheciam os problemas sociais, políticos e religiosos de sua época e, por isso, tornaram-se “resposta de Deus” para a geração deles e, até mesmo, para as vindouras.
• Raquel Ferreira, 23 anos. Base Missionária da JOCUM em Maringá, PR.
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